No próximo dia 28 de setembro, o Global Citizen vai receber uma das performances mais inusitadas e impactantes do evento: Alok e o coletivo “O Futuro É Ancestral“, junto com os artistas indígenas Mapu Huni Kuî, Owerá MC e Bros MC, vão transformar o Central Park em um palco de resistência, arte e ativismo climático. A proposta não é só agitar o público com música eletrônica misturada a sonoridades tradicionais, mas também chamar atenção para a urgência das pautas indígenas e ambientais, conectando o ancestral ao futuro.
Essa não é a primeira vez que o grupo faz uma apresentação icônica no Global Citizen. Em 2021, eles montaram um show flutuante no meio do rio Amazonas, transmitido para mais de 100 países ao mesmo tempo. Agora, trocando a floresta pelo coração de Nova York, eles pretendem levar essa mensagem de preservação ambiental e de direitos indígenas para o centro do debate global, pedindo que as nações mais ricas façam sua parte na luta contra a crise climática.
A apresentação será transmitida ao vivo em diversas plataformas, como YouTube, Amazon Music, Twitch e Apple Music, garantindo que a mensagem de “O Futuro É Ancestral” ecoe ao redor do mundo.
Esse movimento faz parte do Instituto Alok, em colaboração com a UNESCO, como parte da Década Internacional das Línguas Indígenas. Além de preservar e amplificar as vozes e culturas indígenas, o projeto propõe uma mistura ousada de música eletrônica e sons tradicionais. Um dos destaques dessa parceria é a faixa “Pedju Kunumigwe“, indicada ao Grammy Latino 2024, fruto de uma colaboração entre Alok e os artistas Guarani Nhandeva.
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