O ano foi movimentado para o Artsy Club. A produtora criativa dos irmãos Juliana e Dilson Laguna deu um salto importante: abriu uma filial em Los Angeles, fortaleceu sua relação com grandes nomes do mercado e seguiu fomentando a cena musical independente.
A chegada ao mercado dos Estados Unidos marcou uma nova fase. De lá, a empresa assumiu a cobertura oficial do Grammy Latino, em Miami, e tocou projetos como o Amazon Music Live no Brasil, que misturou shows e futebol com artistas como Ferrugem, Matheus e Kauan, e Turma do Pagode.
“Esse ano foi sobre crescimento e escolhas. Fizemos projetos grandes, mas também nos perguntamos: estamos felizes com o que estamos criando? Estamos trabalhando com quem admiramos?”, conta Dilson.
Olhando para o mercado brasileiro, o Artsy Club Studios seguiu como palco de grandes nomes da música: Pitty, Criolo, Fresno, Marina Sena e muitos outros passaram por lá. Já iniciativas como o Sofar Sounds e o projeto autoral Artsy Club Live mantiveram viva a conexão da empresa com o público e com a cena independente.
Além das produções, o Artsy se aventurou em outras frentes: lançou uma newsletter, realizou uma pesquisa sobre consumo de música e organizou um debate para discutir tendências de 2025. Inteligência artificial, novos hábitos de consumo de áudio e o boom da música latina foram alguns dos temas em pauta.
Com um time de 90 pessoas espalhado por diferentes projetos e novos clientes no portfólio, o Artsy fecha 2024 com um sentimento claro de missão cumprida. “A gente cresceu muito, mas sem deixar de lado o que importa pra nós. Foi o nosso maior ano até agora”, resume Dilson.
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