A britânica Charli XCX lançou recentemente a parceria “Flash Pose” com a drag queen brasileira Pabllo Vittar e, o que já a fazia ser querida entre nós, a transformou em uma verdadeira paixão.
Com dezenas de singles na bagagem, ela agora prepara seu álbum mais ambicioso, já em fase final de produção, com gravações de clipes e tudo mais.
Em uma entrevista para a Pitchfork, ela afirma: “Eu sou realmente viciada em trabalho. Para um nível que não é legal.” “Se eu for de férias por três dias, tenho um colapso. É aí que tudo ao meu redor ainda é, e tenho tempo para questionar tudo o que fiz. Eu fico tipo ‘meus amigos são amigos de verdade? Estou fazendo arte certa para mim? Por que eu ainda assinei uma gravadora importante? Eu ainda me preocupo com gráficos? Eu ainda deveria me importar com gráficos? Quero dizer, eu posso estar errada, mas eu sinto que sou um dos poucos artistas que tem uma posição no mundo Top 40 e no mundo underground mais à esquerda do centro”, acrescenta.
Segundo a publicação, desde que assinou seu primeiro contrato de gravação em 2010, aos 18 anos – que foi precedida por anos fazendo música e lançando-a em sua conta no MySpace – ela tem sido uma figura quase constante no mundo pop, seja nos bastidores ou de pé orgulhosamente no centro do palco.
Enquanto seu primeiro álbum, True Romance de 2013 , foi bem recebido pela crítica, os singles do álbum não eram nem de longe tão culturalmente onipresentes quanto uma música que ela escreveu para outro ato na mesma época: íon de colisão de carros, ida à ponte de Icona Pop a abandono imprudente. “I Love It” continua sendo o maior hit da carreira da dupla sueca, mas quando Charli faz o show ao vivo, é fácil esquecer que eles estiveram envolvidos.
Leia a entrevista na íntegra aqui.