Cineasta Billy Wilder é homenageado com exposição no MIS

De 16 de agosto a 31 de dezembro de 2024, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo apresenta a exposição “O cinema de Billy Wilder”, dedicada a um dos cineastas mais influentes do século 20. A mostra, inédita e desenvolvida pelo próprio MIS, é assinada pelo curador André Sturm, diretor-geral do Museu. Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos neste link.

Cineasta Billy Wilder é homenageado com exposição no MIS | Foto: Reprodução

Distribuída por três andares, a exposição traz uma imersão na obra de Wilder, com recriações de cenários icônicos de seus filmes. Entre os destaques, estão momentos emblemáticos como a piscina de Norma Desmond, a icônica cena de dança com Marilyn Monroe, e trechos que remetem ao cinema noir e a suspense jurídico.

A mostra explora 13 dos 27 longas-metragens de Wilder, acompanhada de textos assinados por Ana Lúcia Andrade, especialista na obra do cineasta. A exposição reúne uma ampla gama de materiais, como cartazes, fotografias de bastidores, trechos de filmes especialmente editados, objetos de cena e depoimentos em vídeo de pessoas que conviveram com o diretor. Esses elementos proporcionam aos visitantes uma visão aprofundada do processo cinematográfico e da carreira de Billy Wilder.

Desde seu primeiro longa, “Semente do mal” (1934), a exposição traça um percurso pelo cinema de Wilder, destacando sua capacidade de comunicação e a resposta do público às suas histórias. Filmes como “Pacto de sangue” (1944), “Se meu apartamento falasse” (1960), “Farrapo humano” (1945), “A vida íntima de Sherlock Holmes” (1970) e “Crepúsculo dos deuses” (1950) recebem salas dedicadas, permitindo uma exploração detalhada de cada obra.

Entre os destaques, estão também os filmes “Quanto mais quente melhor” (1959) e “O pecado mora ao lado” (1955), ambos estrelados por Marilyn Monroe, com cenas que marcaram o cinema. Além disso, longas como “A montanha dos sete abutres” (1951), “O inferno nº 17” (1953), “Sabrina” (1954), “Testemunha de acusação” (1957) e “Irma La Douce” (1963) complementam o percurso.

O Caderno Pop conferiu a exposição e produziu um vídeo com uma prévia das principais salas. Confira o vídeo completo abaixo:

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