O C6 Fest já virou aquele tipo de festival que não aparece para brincar. A curadoria é afiada, o público é exigente e o clima parece sempre sugerir que música boa, quando bem apresentada, vira memória afetiva instantânea. E é por isso que 2026 chega com um line-up de respeito. Cada artista aqui carrega uma história, um caminho próprio e algo único para entregar no palco. Vale se preparar porque existe uma chance real de você sair do festival jurando amor eterno para alguém que talvez nem estivesse nos seus planos.
Amaarae
Uma das vozes mais inventivas da nova música pop alternativa. Amaarae caminha por uma fusão vibrante de afrobeats, eletrônico, R&B e um vocal hipnotizante que parece flutuar acima das batidas. Ela está em plena ascensão, conquistando público e crítica com produções que desafiam gêneros e convidam o ouvinte a mergulhar em atmosferas sensoriais. A apresentação promete ser daquelas que fazem o público olhar em volta e dizer: “estamos vendo algo grande acontecer”.
Horsegirl
Trio de Chicago que resgata o indie ruidoso dos anos 90 sem soar antigo, infantil ou imitativo. Horsegirl cria guitarras que colidem, vocais que se cruzam e letras que soam íntimas, como se tivessem sido escritas no caderno de uma geração inteira. No C6, elas representam a força da juventude que reinventa um gênero que parecia acomodado. Vai ser barulhento, vai ser intenso, vai ser um dos shows mais comentados do festival.
Matt Berninger
A voz grave, densa e cheia de textura de Matt Berninger já segura um show por si só. Mas o vocalista do The National carrega também um repertório que sabe equilibrar melancolia e elegância. Seus shows solo têm um ritmo diferente, íntimo, quase cinematográfico. É música para quem sabe sentir. Prepare-se para letras afiadas, arranjos climáticos e aquele tipo de performance que transforma silêncio coletivo em catarse emocional.
The xx
Poucas bandas contemporâneas conseguiram criar um som tão reconhecível quanto o The xx. Minimalismo, sensualidade, silêncios que dizem tanto quanto as notas. O trio britânico entrega shows que mais parecem um ritual, com luzes elegantes, vocais em perfeita sincronia e uma estética que define uma geração inteira de ouvintes. No C6, é o tipo de apresentação que não se assiste, se vivencia.
Wolf Alice
Rock alternativo com vocais que mudam de forma como camaleões sonoros. Wolf Alice faz o público oscilar entre berros catárticos e momentos de pura delicadeza. Ao vivo, a banda cresce, entrega shows energéticos e cria um senso de comunidade instantâneo. Quem viu, sabe. Quem não viu, vai entender. É uma das apresentações mais urgentes e indispensáveis do line-up.
Beirut
Beirut é aquele artista que transforma um palco num cenário de filme europeu. Trompetes, acordeon, levadas folk e melodias que parecem escritas com tinta sépia. Zach Condon traz uma discografia que viaja entre continentes e cria um show que mistura nostalgia, celebração e contemplação. Ideal para o pôr do sol, perfeito para quem gosta de sair do festival com a sensação de que visitou outros lugares sem sair dali.
Robert Plant
Lenda viva. Patrimônio cultural da história do rock. A presença de Robert Plant no C6 eleva o festival a outro patamar. É impossível não sentir o peso simbólico de ver um dos maiores vocalistas de todos os tempos dividindo espaço com artistas contemporâneos. Seus shows recentes mesclam repertório solo, releituras e momentos estéticos que dialogam com o passado sem ficar preso a ele. É história acontecendo diante dos seus olhos.
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