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Crítica: “Rumo ao Vento” (Rüzgara Birak)

Texto: Ygor Monroe
18 de fevereiro de 2025
em Cinema/Filmes, Netflix, Resenhas/Críticas, Streaming

Recém chegado no catalogo da Netflix o filme “Rumo ao Vento” se posiciona um romance turco que combina paisagens deslumbrantes, um romance previsível, mas envolvente, e a dinâmica entre dois protagonistas de mundos distintos. Dirigido por Ali Bilgin, o filme aposta na química entre Barış Arduç e Hande Erçel para construir uma narrativa que, ainda que clichê, proporciona uma experiência visualmente sofisticada e emocionalmente satisfatória para os fãs do gênero.

Saiba o que chega aos cinemas em fevereiro de 2025

Crítica: "Rumo ao Vento" (Rüzgara Birak)
Crítica: “Rumo ao Vento” (Rüzgara Birak)

A história segue Ege Yazıcı e Aslı Mansoy, herdeiros do Yazman Company Group, que se veem em lados opostos quando a empresa entra em crise. Aslı, determinada a recuperar os negócios da família, acaba se encontrando com Ege, um jovem apaixonado pelo surfe e pela liberdade de sua vida na cidade litorânea de Çeşme. O embate entre visões de mundo tão contrastantes gera momentos de tensão, romance e autodescoberta, culminando em um desfecho que reflete tanto os desafios das relações interpessoais quanto as escolhas que moldam o futuro.

O filme se destaca pela cinematografia impecável, com enquadramentos que exploram a beleza natural da região costeira turca. A fotografia vibrante reforça a sensação de um romance de verão, criando um contraste interessante com a pressão do mundo corporativo que cerca os protagonistas. A trilha sonora, embora não inovadora, complementa bem a ambientação e os momentos mais emotivos do longa.

A atuação de Hande Erçel é funcional dentro da proposta do filme. Sua personagem, Aslı, não exige grande complexidade emocional, mas a atriz entrega uma performance carismática o suficiente para manter o público investido. Barış Arduç, por sua vez, traz um charme natural ao papel de Ege, equilibrando o lado despreocupado do surfista com a seriedade imposta pelas circunstâncias. No entanto, a química entre os protagonistas é o grande trunfo do longa, sustentando a narrativa mesmo quando o roteiro segue caminhos previsíveis.

O roteiro, por sinal, é o elemento menos inovador da obra. A premissa de um casal que se conhece sob circunstâncias adversas e descobre um amor inesperado é um clichê amplamente explorado no cinema romântico. No entanto, “Rumo ao Vento” compensa essa previsibilidade com um ritmo bem dosado e um desenvolvimento de personagens que, mesmo dentro de arquétipos familiares, conseguem gerar envolvimento emocional. A abordagem do contraste entre tradição e modernidade, liberdade e responsabilidade, também adiciona uma camada interessante à narrativa.

A falta de um subtexto mais profundo ou de conflitos mais densos pode afastar espectadores que buscam um romance mais elaborado, mas o filme cumpre bem seu papel dentro do gênero. É um romance ideal para quem deseja uma experiência leve, com cenários paradisíacos e um casal que transmite carisma e energia.

⭐⭐⭐

Avaliação: 3 de 5.

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Temas: CinemaCríticaResenhareviewRumo ao VentoRüzgara Birak

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