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Crítica: Shakira, “Sale el Sol”

Texto: Ygor Monroe
20 de janeiro de 2025
em Música, Resenhas/Críticas

Longe de ser apenas mais um registro na discografia de Shakira, “Sale el Sol” representa um momento crucial em sua trajetória artística. Após o experimentalismo eletrônico de “She Wolf”, o álbum reflete uma escolha deliberada de retorno às suas bases, abraçando o pop latino, o rock e as baladas românticas que marcaram seus primeiros trabalhos. Longe de soar conservador, o disco é uma afirmação de identidade e um lembrete poderoso do que torna Shakira uma artista singular.

Shakira se apresenta no Brasil em fevereiro de 2025. A turnê no Brasil é apresentada pelo Santander Brasil, com patrocínio de Shell, Coca-Cola, Heineken e Decolar, além do apoio da Esfera. Mais informações estão disponíveis no link.

Crítica: Shakira, "Sale el sol"
Crítica: Shakira, “Sale el sol”

A faixa de abertura, “Sale el Sol”, é um testamento à resiliência. Construída sobre riffs de guitarra e uma interpretação vocal intensa, a canção transforma a temática de superação em algo tangível. O lirismo transmite um sentimento de renascimento sem clichês, conectando-se a qualquer um que tenha enfrentado tempos difíceis. Esse tom de autenticidade percorre todo o álbum, criando uma narrativa emocional robusta.

Se a abertura estabelece o tom introspectivo, faixas como “Loca” e “Rabiosa” retomam a energia dançante que é característica de Shakira. Com influências do reggaeton e ritmos caribenhos, essas músicas celebram o movimento e a alegria de viver. O uso de colaborações como a de El Cata e Dizzee Rascal reforça a habilidade da artista em integrar estilos globais sem perder a própria voz.

No entanto, é nas canções mais introspectivas que o álbum atinge sua maior profundidade. “Antes de las Seis”, por exemplo, é uma balada que destaca a vulnerabilidade de Shakira, tanto em termos de letra quanto de interpretação vocal. A composição minimalista permite que a emoção brilhe, criando um momento de pausa em meio à diversidade sonora do disco.

Outro destaque é “Devoción”, que revisita o rock direto da era “Pies Descalzos”. Com guitarras incisivas e uma performance apaixonada, a faixa reafirma a habilidade de Shakira em transitar por gêneros com fluidez, sem perder a intensidade. Esse híbrido de elementos antigos e novos é o que torna “Sale el Sol” tão autêntico: é um álbum que olha para trás sem nostalgia excessiva, enquanto constroi algo fresco.

É inevitável mencionar “Waka Waka (This Time for Africa)”, uma faixa que, embora icônica em seu impacto cultural, parece um pouco deslocada dentro da proposta geral do disco. Sua presença é mais justificada pelo contexto histórico e comercial do que pela coerência artística. De forma semelhante, às versões remixadas incluídas na tracklist podem ser vistas como dispensáveis, adicionando pouco ao conjunto da obra. No balanço final, “Sale el Sol” é uma obra que privilegia a conexão emocional em detrimento da experimentação pura. Mais do que um disco de transição, é um ponto de convergência entre a Shakira que conquistou o mundo com simplicidade e a artista global que domina o palco com exuberância.

Nota final: 90/100

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