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Crítica: Wolf Alice, “The Clearing”

Texto: Ygor Monroe
22 de agosto de 2025
em Música, Resenhas/Críticas

Wolf Alice retorna em 2025 com “The Clearing”, um álbum que marca não só a saída da banda de sua antiga gravadora, mas também uma guinada estética que a coloca em outro patamar criativo. Se “Blue Weekend” consolidava um universo melancólico e expansivo, “The Clearing” aposta em um registro mais limpo, mais direto, mas ainda carregado da intensidade que sempre foi marca registrada do grupo.

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Crítica: Wolf Alice, "The Clearing"
Crítica: Wolf Alice, “The Clearing”

A grande força do disco está na clareza de propósito. Nada soa improvisado ou acidental. Cada canção se constrói com intenção, seja ao abraçar o soft rock setentista em “White Horses”, seja ao elevar o minimalismo acústico de “Leaning Against the Wall” até transformá-lo em catarse. Essa precisão não significa frieza, pelo contrário: há emoção transbordando em arranjos que sabem quando ser contidos e quando se abrir em expansão cinematográfica.

Ellie Rowsell segue como o eixo emocional do trabalho. Sua voz, ora ferina, ora delicada, conduz o álbum como um instrumento de múltiplas facetas. É impressionante como sua performance sustenta tanto a vulnerabilidade quanto a fúria, de forma que nenhuma das duas soa teatral ou forçada. O auge desse contraste está em “Bloom Baby Bloom”, onde a agressividade rasgada se dissolve em falsetes frágeis sem perder coerência.

“The Clearing” também se permite momentos de simplicidade lírica que tocam pela honestidade. Faixas como “Just Two Girls” e “Passenger Seat” trabalham o íntimo sem exagero, provando que a banda amadureceu sem abrir mão de sua espontaneidade. É um equilíbrio raro: o disco cresce em escala sem perder humanidade.

Alguns fãs podem estranhar a troca do dream pop nebuloso e do shoegaze pelo instrumental mais cristalino. Mas o que poderia soar como perda de identidade se revela, na verdade, como afirmação. Wolf Alice chega ao quarto álbum soando mais consciente de si do que nunca.

“The Clearing” é um trabalho de libertação, um álbum que encara as contradições e as transforma em música precisa, rica e viva. Mais do que um capítulo seguinte, é a prova de que a banda não se contenta em repetir fórmulas e segue encontrando novas formas de soar plenamente como Wolf Alice.

Nota: 85/100 | Wolf Alice, “The Clearing”

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