Ego Kill Talent comemora sucesso de 2023 com novo EP, vocalista e abertura para Evanescence

Foto: Murilo Amancio

Desde sua formação em 2014, o Ego Kill Talent acumulou conquistas impressionantes, excursionando com grandes nomes como Metallica, Foo Fighters, Queens of the Stone Age, System of a Down, Greta Van Fleet, Shinedown, e Within Temptation, além de participar de festivais renomados como Rock Am Ring, Rock Im Park, Hellfest, Rock In Rio Lisboa, Rock In Rio Brasil, Download Paris, Lollapalooza Brasil, Lollapalooza Chile, Aftershock, Louder Than Life, entre outros.

A banda tem dois álbuns em seu histórico, sendo eles “Ego Kill Talent” (2017) e “The Dance Between Extremes” (2020, gravado no renomado estúdio 606 dos Foo Fighters). Atualmente, o grupo está comemorando um capítulo totalmente novo e estimulante em sua trajetória musical, com a recém-chegada vocalista, Emmily Barreto, que também é integrante do Far From Alaska.

Em 2023, a banda abriu os shows do Evanescence no Brasil e lançou o EP “Call Us By Her Name”, composto por quatro faixas: Need No One To Dance”“When It Comes”, “Call Us By Her Name” e “Finding Freedom“. Confira o nosso bate-papo com a banda, que teve até um assunto além da música, uma prática fisiológica de um dos integrantes:

A primeira pergunta é sobre a nova missão da Emmily… queria que ela contasse qual o principal desafio que enfrentou ao assumir o posto de vocalista da banda.
Emmily: O principal desafio? Foi tudo tão tranquilo, tão gostosinho, tão… Tão uma piscina assim, tranquila, que eu nadei de frente e de costas, que eu não consigo pensar em desafio. Eu sou amiga dos meninos há muitos anos. Minha outra banda tem até música com o EKT, então era uma relação de anos. Foi um presente, o convite que eles fizeram pra mim. No ensaio eu não precisei nem aprender as músicas, eu já sabia as letras, foi inimaginável de incrível.

Theo: Mas eu vou conseguir responder a sua pergunta. Peido. Eu não sou um dos caras da banda que peida, mas tem uns caras da banda que peidam descaradamente. Caralho, o dia inteiro. E ela tem que lidar com esses peidos.

A banda lançou quatro singles como parte de um EP que acaba de sair. Rolou algum tipo de mudança ou “ajuste” na sonoridade por causa da vinda da Emmily?
Teve que mudar o tom de algumas músicas antigas né, por causa do range vocal mesmo feminino que é diferente, então as músicas antigas a gente mudou os tons para a voz dela. Nas composições novas foi tudo já escrito junto, fluiu impressionantemente fácil e prazeroso foi compor junto. A gente só foi com flow mesmo, criativo.

Vocês abriram pro Evanescence recentemente, entre um dos grandes feitos que a EKT fez nos últimos anos. Rolou ter batido um papo com eles? Contem pra gente como foi esse encontro!
Rolou bater um papo, inclusive a Emily tá com o telefone da Amy Lee. Desde o show 1, a gente já encontrou com eles. O primeiro encontro foi no catering, onde a gente almoça à tarde, antes das passagens de som. Acho que a gente teve quatro contatos com eles, no total, na turnê. Seis dias, foram quatro vezes, eu acho. Eles sempre estavam presentes de alguma forma. Eles viram todos os shows. A Amy Lee viu o show do palco, foi cabuloso. A gente no camarim, um dia a Amy Lee assustou a gente, entrou, abriu a porta, deu um grito. Tem alguém pelado? Tem alguém pelado? Então, tipo assim, a gente teve vários contatos com eles. No último dia de turnê, eles chamaram a gente para o camarim deles. Quando a gente chegou lá, eles tinham uma mesa cheia de copinhos de shot. Inclusive foi complicado engolir aquela bebida ali, porque estava forte. Mas chamaram a gente, tinha um copinho para cada um com um shot pra a gente comemorar o turnê. Eles agradeceram, a gente ficou mais de horas.

A EKT está participando de alguns festivais, e também teve a recente abertura pro Evanescence. Mas cair na estrada com uma turnê e comemorar o lançamento, já têm alguma novidade planejada pra adiantar?
O melhor jeito de lançar música é na estrada, tocando ao vivo. Poder ter lançado com uma turnê desse tamanho é maravilhoso. Já temos planos pro ano que vem sim. O plano master é continuar compondo, grvaando e lançando e a gente já tá vendo agenda de show, pro Brasil e fora.

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