A maré de especulações sobre o “Lollapalooza Brasil 2026” está mais forte do que nunca, mesmo sem uma confirmação oficial de que o festival realmente acontecerá no ano que vem. Recentemente, o portal Leo Dias jogou lenha nessa fogueira ao cravar alguns nomes que estariam a caminho, como Sabrina Carpenter, A$AP Rocky, Doechii e Gracie Abrams. Mas a gente resolveu fazer diferente. Aqui, deixamos esses rumores de lado para abrir o jogo sobre quem realmente poderia incendiar o Autódromo de Interlagos e entregar uma edição inesquecível do festival.
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Tyler, The Creator é, sem dúvida, o nome que mais faz brilhar o olho dos fãs brasileiros. Depois do jornalista José Norberto Flesch agitar as redes sociais confirmando a vinda do rapper em 2026, a expectativa voltou a bater forte. Nada oficial da equipe dele, mas Flesch garante que Tyler desembarca no país entre março e abril, período que coincide lindamente com o “Lolla”. O gosto de quase que ficou no ar em 2018, quando o artista cancelou sua participação poucos dias antes, ainda não foi digerido pelo público. Hoje ele roda o mundo com o disco “Chromakopia”, e finalmente parece pronto para pagar a dívida que deixou pendurada por aqui.
E se é pra falar de explosão pop, o Twice não pode ficar de fora. O grupo sul-coreano transformou o Allianz Parque num redemoinho em 2024 e segue dominando o planeta. Em 2025, foi headliner do “Lollapalooza” americano, deu início a mais uma turnê mundial e ainda lançou o aguardado álbum “This Is For”. Enquanto algumas integrantes se arriscam em projetos solos ou nos dramas coreanos, o Twice segue intacto como um furacão pop que poderia muito bem varrer São Paulo e atrair uma multidão ávida pelo seu primeiro grande show em um festival no Brasil.
Post Malone talvez seja o repeteco mais bem-vindo do festival. Depois de cravar presença no “Lolla” de 2019 e se jogar em tudo quanto é palco por aqui, do Villa Mix até shows solo, o cantor vive uma fase completamente nova. Em 2025, ele apresentou o disco country “F-1 Trillion”, saiu em turnê com a “The Big Ass Stadium Tour” e foi headliner do Coachella. Também já começou a atiçar o público com promessas para seu próximo álbum, o que faz o nome dele ser forte candidato a voltar e, claro, arrastar uma multidão.
Karol G também surge com força total nessa lista. A colombiana fez bonito no palco do Rock in Rio em 2024, lançou o disco “Tropicoqueta” que enaltece suas raízes latinas e vive um momento de expansão mundial. Ser headliner do “Lollapalooza Brasil” seria o empurrão final para consolidar de vez seu nome por aqui.
E quem sabe não seja a hora de Lisa finalmente desembarcar com força no país? Em 2025, a artista deu um salto imenso ao lançar o disco solo “Alter Ego” e ainda foi parar nas telas da HBO na série “The White Lotus”. Mesmo com o BLACKPINK dominando o mundo na turnê “Deadline”, a expectativa de ver Lisa brilhar sozinha é enorme. O Brasil nunca recebeu um show completo do grupo, mas quem sabe o festival não sirva de porta de entrada para isso acontecer?
Massive Attack, por sua vez, poderia garantir o tempero alternativo que tanto agrada o público do festival. O grupo voltou a tocar na América do Sul depois de longos 15 anos, no Fauna Primavera do Chile, e só isso já coloca o nome deles como uma deliciosa possibilidade para um comeback no Brasil que parece tardar demais.
Troye Sivan é outro nome que poderia colorir o gramado de Interlagos. Desde a última vez que esteve no Brasil, em 2019, o cantor mudou completamente de estética e sonoridade. O hit “Rush” explodiu, ele passou por eventos como o Grammy, Coachella e World Pride Music Festival, e segue reafirmando seu compromisso com a comunidade LGBTQIA+ por onde vai. Um show no “Lolla” seria o casamento perfeito entre música, visual e representatividade.
Charli XCX é uma das artistas que mais transformaram o pop recentemente, e o Brasil ainda não viu isso acontecer ao vivo no tamanho que merece. A cantora britânica lançou o disco “Brat”, fez apresentações bombásticas no Coachella e no Glastonbury, foi indicada a uma penca de prêmios no BRIT Awards e Grammy, além de estar se jogando no cinema com o filme “The Moment”. O palco do “Lolla” parece o lugar certo para esse caos pop tomar forma por aqui.
Na turma que vem crescendo e conquistando espaço, Gigi Perez é um exemplo fresco. Ela abriu os shows do Hozier em São Paulo e no Rio e contou ao Caderno Pop o quanto é fã de “Mayhem” da Lady Gaga. O Lollapalooza seria o ambiente perfeito para ela conquistar ainda mais público, com aquele ar de artista em ascensão que o festival tanto gosta de abraçar.
E por fim, talvez a aposta mais óbvia e ao mesmo tempo mais empolgante: Jade. A ex-Little Mix furou de vez a bolha em 2025 com o single “Angel of My Dreams”, que levou indicações no Brit Awards, além de lançar “Midnight Cowboy” e atiçar o público com “Fantasy”. O jeito como ela mistura house, disco e letras provocantes conquistou a crítica, e seu ativismo LGBTQ+ já fez dela uma das figuras mais queridas do pop britânico. O “Lolla” seria a chance de transformar o amor virtual dos brasileiros em euforia coletiva no gramado.
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