Lista: os 10 vilões mais memoráveis do cinema

Vilões. Alguns amamos odiar, outros nos deixam arrepiados só de lembrar. Eles são a alma (perversa) dos filmes e, sem eles, o herói não teria ninguém para socar ou derrotar. Nesta lista, o Caderno Pop reuniu dez vilões inesquecíveis, sendo cinco que dispensam apresentações e cinco que você talvez nem conheça, mas vai querer assistir.

Lista: os 10 vilões mais memoráveis do cinema | Foto: Reprodução

Darth Vader – “Star Wars”

Começamos com o grande papai de todos os vilões. Se você disser que não sentiu um calafrio quando ouviu aquele “I am your father”, está mentindo. De armadura preta, respiração pesada, e um leve problema de raiva familiar, Darth Vader é o vilão dos vilões, uma lenda que atravessou gerações. Além disso, quem mais consegue estrangular alguém pelo Skype do mal?

Coringa – “Batman”

Não importa qual versão: Jack Nicholson, Heath Ledger, Joaquin Phoenix ou até Mark Hamill dublando na animação. O Coringa é o caos encarnado. Sem motivo aparente além de “assistir o circo pegar fogo”, ele é o tipo de vilão que te faz refletir se o mal não é uma simples questão de perspectiva… e maquiagem borrada.

Lord Voldemort – “Harry Potter”

O “Você-Sabe-Quem” que não só passou sete filmes aterrorizando Hogwarts, mas ainda conseguiu não ter nariz durante todo esse tempo. Esse vilão literalmente tinha uma lista de ódio: Harry, Dumbledore, o mundo trouxa, e até quem pronunciasse seu nome. Se ser obcecado por imortalidade e feitiços sombrios não é ser vilão, eu não sei o que é.

Hannibal Lecter – “O Silêncio dos Inocentes”

Quem precisa de superpoderes quando você tem um apetite exótico? Hannibal Lecter é um dos vilões mais sofisticados (e assustadores) do cinema. Um psiquiatra com um gosto peculiar por carne humana e um vocabulário tão afiado quanto seus… “utensílios”. Ele pode te convidar para jantar, mas é melhor pensar duas vezes sobre o cardápio.

Freddy Krueger – “A Hora do Pesadelo”

Se vilões são feitos para causar pesadelos, Freddy Krueger é o mestre. Literalmente. Com sua luva cheia de lâminas e a habilidade de te caçar nos seus sonhos, Freddy fez gerações de adolescentes pularem da cama. Sua marca registrada? Rir enquanto você tenta acordar.

Norman Stansfield – “O Profissional”

Pode não ser um nome que salta imediatamente à mente, mas se você já assistiu O Profissional, certamente lembra de Norman Stansfield, interpretado por Gary Oldman. Corrupto, psicopata e extremamente carismático, ele trouxe um nível de insanidade controlada que quase fez você torcer por ele… quase.

Anton Chigurh – “Onde os Fracos Não Têm Vez”

Se o corte de cabelo não te assustar, aquela moeda definitivamente vai. Anton Chigurh é o vilão que faz parecer que a morte é só mais uma escolha, com direito a cara ou coroa. Frio, implacável e absolutamente imprevisível, ele é a definição de um vilão sem alma e sem sorte (para quem cruza seu caminho, claro).

Amon Goeth – “A Lista de Schindler”

Interpretado por Ralph Fiennes, Amon Goeth é um dos vilões mais realistas e assustadores dessa lista, por ser baseado em uma figura histórica. Um comandante nazista sádico, ele é o retrato do mal em sua forma mais desumana. Goeth é a lembrança dolorosa de que o verdadeiro horror muitas vezes não está nas telas, mas nos livros de história.

Regina George – “Meninas Malvadas”

Vilã em um filme de adolescentes? Com certeza! Regina George pode não estar em uma galáxia distante ou manejando armas mágicas, mas seu reinado de terror na North Shore High School é memorável. Manipuladora, cruel, e sempre com a última palavra, ela elevou o bullying a uma forma de arte e se tornou a rainha das “vilãs sociais”.

Amy Dunne – “Garota Exemplar”

E para fechar, uma vilã que redefine o conceito de vingança. Amy Dunne é a prova viva de que não há limites quando o assunto é o jogo psicológico. A frieza com que planeja sua “volta por cima” é tão meticulosa que faz qualquer plano maligno parecer coisa de amador. Afinal, quem precisa de uma capa ou superpoderes quando você tem inteligência e um diário incriminador? O filme ate gera uma discursão interessante, se Amy realmente é a única vilã da história.

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