Lou Garcia, nome artístico de Louise Feitosa Garcia Rosa, nasceu em Salvador, Bahia, e tem se consolidado como uma das artistas mais autênticas da cena pop brasileira. Com apenas dois anos de carreira, impressiona pela qualidade vocal e profundidade emocional de suas músicas, conquistando rapidamente o público e a crítica.
Seu maior sucesso até agora, “Não Fosse Tão Tarde”, marcou um ponto de virada. A faixa ultrapassou 50 milhões de streams no Spotify, enquanto sua versão MTG (Montagem) impulsionou ainda mais o alcance, somando quase 90 milhões de streams.

Confira a entrevista exclusiva com a cantora:
Como você traz a influência baiana para seu trabalho?
“Cresci ouvindo pagode e arrocha. Sempre fui de querer fazer algo diferente, então acabei me afastando dessas referências. Mas recentemente me perguntei por que não trazer essa influência à minha maneira. No meu novo álbum, dá para sentir a essência da minha Bahia.”
Qual lado da Louise Feitosa você pretende trazer para a carreira da Lou Garcia?
“Esse álbum tem mais da ‘Louise’ do que qualquer outro. Apesar de romântico, exploro alter egos para falar de diferentes sentimentos. Gosto de profundidade e de que minhas músicas transmitam emoção.”
Qual seu maior sonho?
“Quero conquistar meu espaço na música. Quero que as pessoas sintam o quanto amo cada detalhe do que faço. Que esse amor alcance mais gente e me leve a cantar em lugares ainda maiores.”
Você esperava o sucesso de “Não Fosse Tão Tarde”? Imaginava a versão MTG?
“Não esperava que a música tocasse tanta gente. Sempre senti que o tema precisava ser abordado e fico feliz que muitos concordaram comigo. Quando ouvi a versão MTG do DJ Luan Gomes, vi que era diferente e logo pensei: ‘Isso vai hitar’.”
Você gosta muito de moda, certo?
“Música e moda são formas de comunicação que se complementam. Penso no que canto e na vibe da música para decidir o que vestir. Amo pesquisar tendências e aplicá-las ao meu estilo artístico.”
Quais suas maiores influências?
“Admiro artistas que trazem referências de outras épocas de forma moderna. Tenho ouvido muito Tate McRae e estou amando a estética e os lançamentos da Addison Rae, que tem entregado um trabalho incrível.”
Como você usa essa paixão para a sua arte?
“Tenho uma espécie de sinestesia na música. Quando produzo, ouço elementos que ainda não existem e preciso trazê-los à realidade. É um processo meticuloso, mas essencial para que cada faixa seja única e transmita emoção.”
Como surgiu a parceria com Livinho para “Hoje Tanto Faz”?
“Quando escrevi ‘Hoje Tanto Faz’, queria um feat que trouxesse o funk melódico e tivesse potência vocal. O Livinho foi o primeiro nome que me veio à cabeça, porque é um dos melhores vocalistas do Brasil.”
O que podemos esperar da Lou Garcia para 2025?
“Este ano teremos álbum novo – que está quase pronto –, um show totalmente renovado e muita entrega. Mal posso esperar para mostrar tudo o que tenho produzido!”
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