Em maio de 2019, Luan Santana gravou o DVD “Viva”, em Salvador, inspirado numa música inédita que diz assim: “Vivemos tempos difíceis e os momentos simples não valem de nada, se não publicar. O ego na hora se infla e um elogio idiota já é o combustível para se deslumbrar. Quantas curtidas merecem o primeiro passo de um filho? Almoço em família domingo. Quando vamos dar valor pra isso? E olha que ironia: ficar sem amor tudo bem. Se o celular tem bateria. Saudade virou coisa antiga nessa proximidade fictícia. Eu tô com saudade de um abraço que não se digita.” A letra desta canção, por si só, bastava para o cantor mostrar a proposta que quis atingir com a temática do “VIVA”.
Mas, seis meses depois do seu lançamento, o DVD praticamente revela que o artista pop é mais que um visionário, é um enviado da mensagem que mais precisamos compartilhar hoje em dia: VIVA! Sendo assim, o trabalho mais aplaudido e audacioso de Luan Santana ganhanesta quinta-feira (26) transmissão no seu canal do YouTube, com direito a Live e interação com os fãs. Será a partir das 19h.
Curioso que, há pouco mais de 500 anos, navegar era o verbo da vez. Se para conquistar o mundo, aventureiros e corajosos exploraram o mar porque navegar era preciso para haver a conexão de todos os continentes. Hoje, navegar continua sendo o verbo da vez para que as pessoas se conectem. A tecnologia tem sido a nossa maior aliada para essa proximidade, como na live que, hoje, vai me aproximar dos meu público”, afirma Luan.
Em quase seis meses, “VIVA” figura entre os DVDs mais vendidos e, nas plataformas de streaming, soma mais de 500 milhões de plays. Entre Deezer, Spotify e YouTube, Luan tem em média 3.473.333 execuções por dia e 104 milhões por mês.
A proposta do DVD “VIVA” vem de encontro e bebe da fonte ao que se convencionou chamar de “CyberPunk”, expressão criada nos anos 1970, que trata de um futuro obscuro em que a alta tecnologia praticamente ofusca os sentimentos mais essenciais do ser humano.
Nesse contexto, a maioria da população, marginalizada, tenta reivindicar seus direitos perante uma sociedade cada vez menos humana e mais cega pela tecnologia, com menos coração e mais aparelhos celulares em foco. Filmes como “Blade Runner”, “Minority Report” e a série “Altered Carbon” são exemplos dessa estética do CyberPunk.
“A ideia é usar esse fator, do afeto em queda e da tecnologia em alta, para justamente falar de amor nesse DVD”, explica Luan, que continua: “É fazer florescer o amor diante de um tema tão frio. Essa é a estética”, explica. Eis daí a marca que teve destaque no palco e que se propõe como registro do espetáculo: uma flor, tal qual a presente na poesia de Carlos Drumond de Andrade, representando a força do amor e da natureza perante a dureza do concreto e ausência de sentimentos. Fique em casa! Compartilhe o amor!
Texto: Assessoria de Imprensa