A cena do funk vive de urgência, intensidade e permanência forjada na base da resistência. E ninguém entendeu melhor esse jogo do que MC Dricka. A artista, referência absoluta do funk de rua, renovou contrato com a GR6 até 2030 e crava sua presença no topo com estratégia, visão de futuro e identidade muito bem definida. A parceria entre artista e produtora, que já redesenhou os caminhos do gênero no Brasil, agora ganha fôlego para mais uma década.
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Mais do que um contrato, a renovação sinaliza um pacto com o futuro. Um acerto entre potência criativa e estrutura sólida, entre palco e planejamento. Dricka não é só uma cantora com hits virais. É uma voz que reverbera as ruas, que leva para o mainstream o vocabulário do fluxo, a pulsação dos bailes e a afirmação de uma estética que incomoda os moldes tradicionais da indústria.
Desde sua chegada meteórica com letras afiadas e beats agressivos, MC Dricka se estabeleceu como uma das artistas mais influentes da música urbana brasileira, acumulando números colossais nas plataformas digitais e uma agenda de shows que não para. Com a GR6, encontrou não só suporte logístico e financeiro, mas também liberdade para ampliar narrativas e expandir fronteiras. O resultado é um repertório que transita entre o pancadão e o discurso, entre o entretenimento e o posicionamento político.
“É uma alegria imensa continuar essa história com a GR6, que sempre acreditou no meu trabalho e me deu todo o suporte para chegar onde cheguei. Tô muito feliz e acredito que vamos construir ainda mais. Podem esperar muitas novidades e a Dricka de sempre, mas ainda mais madura e ousada”, declarou a artista. E essa fala, embora protocolar, diz muito. Fala sobre constância, sobre evolução artística e sobre maturidade em um mercado que ainda trata o funk com desconfiança.
Para a GR6, manter Dricka em seu casting até o fim da década é mais do que segurar um nome forte. É sustentar a relevância de uma artista que constrói uma carreira com assinatura própria. Rodrigo Oliveira, presidente da produtora, foi direto: “A Dricka é um talento raro, uma força da natureza. Sua voz e sua representatividade são essenciais para o funk.”
Em festivais como “Lollapalooza”, “Rock in Rio”, “The Town”, “Primavera Sound” e “Sons da Rua”, Dricka já provou que o funk pode, sim, ocupar os grandes palcos sem se moldar para agradar a ninguém. Além disso, seu repertório cruzou o oceano e foi apresentado em cidades como Lisboa, Bruxelas, Londres e Zurique. Não foi turismo cultural. Foi ocupação, foi barulho, foi ritmo de favela ecoando em outras línguas.
O que essa renovação com a GR6 indica é que a artista tem planos. E plano, no funk, é arma de resistência. Dricka sabe o lugar que ocupa, conhece o impacto de sua voz e parece cada vez mais interessada em fortalecer sua marca como símbolo de um funk feminino afiado, combativo e global.
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