Autor de sete livros que figuraram na lista dos mais vendidos do The New York Times, Riley Sager, conhecido pelos plot twists de tirar o fôlego, lança sua primeira obra pela Intrínseca em setembro. O novo livro “O Massacre da Família Hope” conta a história de uma cuidadora de idosos que vai trabalhar na casa de uma cliente que, décadas antes, foi acusada de assassinar toda a família. O livro é inspirado na história real de Lizzie Borden, jovem levada a julgamento por suspeita de realizar um massacre na própria casa em 1892.
Na obra, um crime chocante assolou o estado do Maine em 1929. Lenora Hope foi a única integrante da família que sobreviveu e era a principal suspeita dos assassinatos. No entanto, mesmo com toda a cidade acreditando que Lenora havia matado a família, a investigação nunca conseguiu reunir provas suficientes para incriminar a jovem, que foi absolvida.
Décadas depois, a lembrança do caso virou uma cantiga entre as crianças:
“Aos dezessete, Lenora Hope, alucinada, matou a própria irmã enforcada.
Matou o pai a facadas e, em delírios febris, tirou a vida da mãe, que era tão feliz.
Lenora sempre diz: ‘Não fui eu.’ Mas é a única que não morreu.“
O crime brutal havia se tornado uma história para assustar os pequenos, uma lembrança distante de algo macabro e ainda sem resposta.
Na década de 1980, porém, o episódio volta à tona quando a cuidadora de idosos Kit McDeere é designada para um trabalho na mansão no topo do penhasco, depois que a antiga enfermeira foge misteriosamente. Agora responsável por cuidar de Lenora, que perdeu a capacidade de falar após uma série de AVCs, Kit é surpreendida no momento em que a idosa decide contar o que realmente aconteceu, utilizando uma máquina de escrever para narrar a sua versão. Mas, quando descobre o motivo que levou a antiga enfermeira a abandonar o trabalho, Kit percebe que a senhora, aparentemente inofensiva, pode ser muito mais perigosa do que ela imaginava.
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