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“O mundo atual tem mostrado, cada vez mais, a necessidade de se praticar o amor”, conta Roberta Campos sobre novo álbum lançado nesta sexta-feira

Texto: Eduardo Fonseca
30 de julho de 2021
em Entrevistas, Música
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Roberta Campos - Foto Lucas Seixas_Easy-Resize.com
Foto: Lucas Seixas

Roberta Campos, um dos grandes nomes da MPB, se abriu para outros gêneros, para contribuições e participações no novo álbum intitulado “O Amor Liberta” (o quinto de estúdio), lançado pela Deck nesta sexta-feira, 30.

A cantora e compositora mineira flui entre melodias e harmonias típicas (astral solar, iluminado e otimista) na mistura de sua MPB de voz e violão com indie, jazz, bossa nova ou blues. Roberta ainda colocou na sua atual obra nomes novos como De Maria, e clássicos, como Hyldon, Humberto Gessinger e Luiz Caldas, em co-assinaturas. E manteve a assinatura autoral nas 11 canções de “O Amor Liberta”. O reggae “Miragem”, em parceria com Natiruts, anunciou o álbum e foi disponibilizado no dia 16 de julho.

A artista conversou com o Caderno Pop sobre o novo álbum e, entre outras coisas, da homenagem para a avó em uma das faixas; amor-próprio e de como o disco traduz o atual momento de sua vida. Confira:

Você considera que esse álbum é diferente de tudo que você já lançou antes, tendo em vista a mistura de ritmos, como reggae, indie, jazz… teve algum receio em apostar nessa nova versão da Roberta, num contexto geral?
Esse álbum é diferente, mas ele tem a mesma essência de tudo que faço! As canções continuaram a ser desenhadas pelo meu violão e o que mais eu trouxe de diferente, foi a disposição dos instrumentos nas canções! Os arranjos e a construção deles! Tenho canções que misturam alguns ritmos, como você bem citou, o reggae, que já era presente no meu disco de estreia “Varrendo a Lua” (2010), com a canção “Mundo Inteiro” e em “Minha Felicidade”, que está no álbum “Todo Caminho É Sorte” (2015)! Venho agora em “O Amor Liberta” com essa mistura do eletrônico com o reggae/pop! Trago um soft jazz, misturado com blues, em “O Futuro Nos Aguarda”, uma bossa-nova em “O Vento Que Leva” e o que considero uma bossa pop, em “Pro Mundo Que Virá”! Tenho canções que viajam no folk e a minimalista “Rosária”, uma homenagem a minha Vó, onde eu pretendia mesmo deixar os instrumentos e seguir com meu violão para finalizar o disco! Não tive receio algum, pois a minha essência está presente no disco! Não vejo uma mudança do meu trabalho; vejo uma sequência madura e consistente, 11 anos depois do meu disco de estreia!

Os ritmos das músicas podem ter uma Roberta diferente, mas as letras mantêm e condizem com a sua essência. Fluiu normalmente as suas composições paralelamente a essas novas melodias ou as parcerias tiveram um papel fundamental nisso?
São 11 faixas e somente em 4 delas tenho parcerias! Em todas as músicas que tenho parceiros, eu iniciei a canção com a melodia e parte da letra, e enviei a eles para terminarem. Com Luiz Caldas e De Maria, sigo uma pegada mais folk/pop, que sempre fiz; com Hyldon uma balada que também não é incomum no meu repertório e com Humberto Gesinger; fiz um folk, que sempre esteve presente nos meus discos! Meu último disco “Todo Caminho é Sorte”, saiu em 2015, de lá pra cá eu vivi muitas coisas! Ouvi muitos discos, li muitos livros, assisti muitos filmes, documentários, séries, viajei muito, conheci muitas pessoas, aprendi uma nova língua, me casei, me mudei 3 vezes, ganhei pessoas, perdi pessoas… tudo influenciou para que eu chegasse nesse novo álbum com todas essas canções!
Eu adoro experimentar, eu amo viver e aprender com o que vivo!
E com esse aprendizado e desprendimento é que criei minhas canções!
Eu sempre faço minhas músicas com o meu coração, então essas canções pulsam na mesma sequência amorosa!
Esse disco fala do amor que nos liberta e assim que me sinto, livre! Livre para tudo!
O Paul Ralphes fez esse caminho lindo para as canções, com sua produção primorosa! Acho que o que mais tem de diferente nesse disco, é o caminho inverso do minimalismo que normalmente eu usava em meus trabalhos! É um álbum mais pulsante, que tem arranjos que preenchem mais, tem sopro, baterias mais elaboradas, piano, sintetizadores…

Agora sobre o nome do álbum, “O Amor Liberta”, veio em um momento muito oportuno onde vivemos um mundo de ódio, desrespeito, e trazer palavras de amor, carinho e conforto acalantam nosso coração. Teve alguma coisa do “mundo atual” ou de algo pessoal que você trouxe pro disco?
Esse nome traduz esse momento da minha vida! O amor nos liberta de tudo, partindo do amor-próprio, que nos permite ser, perdoar, nos entender, nos suportar! O amor me mostrou o caminho, o caminho de casa, o caminho do meu coração!
Venho numa sequência de entendimentos, reconhecimentos e sei também que além desse amor-próprio, que me fez encontrar um amor recíproco e bonito, ele faz com que eu viva uma vida em paz e de gratidão.
E o mundo atual tem mostrado, cada vez mais, a necessidade de se praticar o amor.
De dentro pra fora, é o que desejo do meu coração para o mundo, que precisa sim dessa liberdade que o amor traz!

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