O rap no estilo voz e violão se tornou febre na internet no ano de 2017 e foi um dos responsáveis por levar o gênero ao topo das paradas musicais. Desde então, uma ideia que surgiu naquela época de juntar novos artistas para compor uma música em conjunto se firmou como o maior projeto de rap nacional. O Poesia Acústica, idealizado pela gravadora Pineapple Storm, chega a sua décima segunda edição mostrando que ainda vai perdurar por um bom tempo.
Depois de acumular mais de 2 bilhões de visualizações no YouTube e 1 bilhão de plays nas plataformas de música, o Poesia Acústica 12: Pra sempre chega aos tocadores digitais nesta quinta-feira, dia 24. E pela primeira vez o projeto contou com a participação de alguém da MPB: Marina Sena divide seus versos de amor com Teto, Filipe Ret, Caio Luccas, Luiz Lins, BIN, Budah e Borges.
Para Paulo Alvarez, fundador da gravadora Pineapple Storm, “o Poesia 12 é Pra Sempre por duas razões. Além dos cyphers contarem histórias de amor que sempre pretendem ser eternas, chegar na décima segunda edição é a prova de que nosso projeto é a maior vitrine do rap nacional hoje em dia. O acústico pode ter passado, mas o Poesia Acústica cravou seu nome na história da música brasileira”.
Marina Sena, que compôs a sua parte da música com o rapper Djonga, também vê a importância de participar do projeto: “eu acho que o Poesia tomou uma proporção gigantesca e se tornou um formador de opinião para jovens de todo o Brasil. Para mim, é super importante acessar esse meio de comunicação que tem tanta visibilidade”.
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