O público compra ingressos pelo lineup, mas o que fica na memória vai muito além da música. Em festivais como o Popload, o que está em jogo não é só a curadoria de artistas no palco. É também a curadoria de marcas no espaço. Quem frequenta sabe: o festival sempre foi mais do que shows. É atmosfera, estilo, experiência. E as marcas, quando entram em cena com inteligência, ajudam a compor essa paisagem.
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Depois de três anos fora do calendário, o Popload retorna com força. Marcado para 31 de maio no Parque Ibirapuera, o festival ressurge com seu equilíbrio característico entre nomes consagrados, apostas do indie global e uma seleção que privilegia o inusitado. Mas em 2025, como já era tendência antes da pausa, o festival não se resume à música. Ele se consolida como um espaço estratégico onde marcas e público compartilham repertório.
É nesse contexto que a presença da Heineken como patrocinadora principal ganha peso. A marca há anos entende que, dentro de um festival, o impacto está menos em ocupar uma faixa de patrocínio e mais em fazer parte da cena de forma orgânica. Ao se associar a eventos musicais de identidade forte, Heineken reforça um posicionamento construído com consistência. Sua presença no Popload 2025 é coerente com a proposta do evento e com os valores do público que ele atrai.
A Chevrolet também integra o grupo de patrocinadores. E não por acaso. Associar-se a festivais urbanos que movimentam o circuito cultural de grandes cidades é uma escolha que reforça atributos como mobilidade, estilo e independência. Mais do que promover produto, a marca se insere em ambientes que traduzem comportamento. Em um festival como o Popload, essa conexão ganha nitidez.
Já a Mike’s, voltada a um público jovem, digital e avesso a formalidades, encontra no Popload um território de afinidade. A marca não busca apelar ao volume, mas à sintonia. Estar presente em um evento com essa assinatura é participar de um ritual que valoriza autenticidade, diversidade e liberdade criativa. Tudo dentro de um espaço onde curadoria e comportamento andam lado a lado.
Entre os apoios, a Aperol merece destaque. Antes mesmo de os drinks alaranjados virarem onipresentes, a marca já explorava festivais como território de marca. Sua conexão com eventos ao ar livre, cenários visuais impactantes e públicos com senso estético apurado é bem estabelecida. O Ibirapuera, com sua luz de fim de tarde e energia cosmopolita, oferece o pano de fundo ideal para reforçar essa imagem.
A produção do Popload fica sob responsabilidade da T4F, uma das principais forças do entretenimento ao vivo no país. Já os apoios de mídia, com nomes como Eletromidia, UOL, Alpha FM e 89 A Rádio Rock, completam o ecossistema. Juntos, ajudam a garantir que cada ação, cada experiência e cada presença de marca chegue ao público certo, no momento certo, da maneira certa. Mais do que audiência, trata-se de contexto. De inserção real.
No mesmo dia em que Norah Jones, St. Vincent, Laufey, Kim Gordon, Terno Rei, Samuel Rosa e outros nomes do lineup subirão ao palco com shows marcados por identidade artística, o entorno também estará repleto de significados. A presença de marcas dentro do Popload Festival não é sobre preencher espaços. É sobre ocupar com relevância. Sobre traduzir posicionamento em experiência.
Em um cenário em que o público já não aceita interrupções e procura vivências mais integradas, festivais como o Popload se tornam uma vitrine sensível. Para as marcas, estar ali não é um detalhe da estratégia. É um reflexo dela.
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