Poucas artistas conseguem se reinventar e ainda manter o domínio das paradas como Lady Gaga. Prova disso é o impacto monumental de “Die With A Smile”, parceria com Bruno Mars presente no recém-lançado álbum “Mayhem“. A faixa não só atingiu o primeiro lugar na Billboard Hot 100 em 7 de janeiro de 2025, como também quebrou recordes que pareciam inalcançáveis.
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Lady Gaga vem ao Brasil em 2025 para um show histórico na Praia de Copacabana, um evento que celebra sua trajetória e sua relevância global. O espetáculo conta com um time de patrocinadores de peso: Santander (banco oficial), Latam Airlines (transporte oficial), Deezer (player oficial) e Eventim (apoiador oficial). A realização do evento fica a cargo da Live Nation e Bônus Track, com suporte comercial da Klefer e apoio institucional da Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, RioTur e VisitRio. No Brasil, a distribuição do catálogo de Lady Gaga é feita pela Universal Music. Para mais informações basta clicar aqui.
Com uma mistura afiada de pop dramático, vocais impecáveis e a química explosiva entre Gaga e Bruno, “Die With A Smile” se tornou um fenômeno global. A canção passou 121 dias no topo da parada global do Spotify, o maior tempo já registrado por qualquer música, e atingiu 1,4 bilhão de streams em apenas 138 dias, um marco sem precedentes. Além disso, foi a música mais compartilhada nas redes sociais em todo o mundo, segundo dados do próprio Spotify. Acumulou múltiplas certificações de diamante e platina na França e em mais de quatorze países. No Grammy de 2025, venceu como Melhor Performance de Duo/Grupo Pop. Um verdadeiro furacão pop, digno de entrar para a história como o maior sucesso da década na principal plataforma de streaming, superando “Blinding Lights” de The Weeknd e “Flowers” de Miley Cyrus.
Logo após esse estouro, Gaga lançou “Abracadabra”, segundo single do álbum “Mayhem“, e novamente o mundo pop parou. A faixa estreou durante o intervalo da 67ª edição do Grammy, com direito a videoclipe exibido em horário nobre. Em menos de 24 horas, o clipe acumulou 6,8 milhões de visualizações no YouTube. E os números não pararam por aí. “Abracadabra” estreou diretamente na oitava posição do ranking global do Spotify, subiu para o segundo lugar na parada mundial e alcançou o Top 10 dos Estados Unidos, além do quinto lugar nas paradas brasileiras. O sucesso foi tão massivo que Gaga ocupou simultaneamente os dois primeiros lugares do Spotify Global com os singles de “Mayhem“. A música também quebrou o recorde de Ariana Grande e fez de Gaga a artista com o maior pico de ouvintes mensais na história da plataforma. Produzida ao lado de hitmakers como Cirkut e André Watt, “Abracadabra” se tornou o maior lançamento da carreira da artista.
Mas esse impacto não é exatamente novidade na trajetória de Gaga. Desde o início de sua carreira, ela vem cravando seu nome no topo das paradas com regularidade quase científica e sempre com muita personalidade.
Em 2008, “Just Dance” marcou sua chegada ao mainstream com força total. Em parceria com Colby O’Donis, a faixa colocou Gaga no radar mundial e logo a levou ao primeiro lugar da Billboard Hot 100. Era o começo de uma trajetória que misturaria irreverência, moda e som com doses iguais de genialidade e provocação.
O passo seguinte veio com “Poker Face”, hino eletropop com produção viciante e letras carregadas de duplo sentido. A música não só repetiu o feito de sua antecessora como se tornou um dos maiores hits da década, presente em absolutamente todas as pistas de dança do planeta.
Em 2011, “Born This Way” marcou uma virada. Aqui, Gaga não estava só para entreter, mas para impactar. A faixa foi um grito de liberdade, autoaceitação e empoderamento, estreando diretamente no topo da Billboard. Em tempos de debates acirrados sobre identidade, ela se posicionou com uma trilha dançante e politizada e foi ouvida por milhões, com orgulho.
Mais tarde, em 2018, veio “Shallow”, dueto com Bradley Cooper no filme “Nasce Uma Estrela”. A balada acústica conquistou público e crítica, liderando as paradas e vencendo o Oscar, o Grammy e o BAFTA. Uma virada mais emocional, que mostrou que Gaga é tão poderosa no palco quanto no cinema.
Agora, com os gigantescos sucessos de “Die With A Smile” e “Abracadabra”, Gaga reafirma sua posição única no pop: a de uma artista que não apenas acompanha as tendências, mas as cria. Que entende o tempo, a emoção e o espetáculo como partes de uma mesma equação. E que, com mais de quinze anos de carreira, segue entregando sucessos que não só lideram rankings, mas também marcam época.
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