A contagem regressiva para os fãs de David Guetta acabou. Isso porque já está disponível seu mais novo álbum, “7”. Sétimo projeto da carreira do DJ e produtor francês, o projeto comemora os grandes passos dados por Guetta na construção do cenário EDM.
“O álbum chama-se 7 porque é o meu sétimo álbum, o que é uma loucura quando penso nisso, porque é muita música. 7 é um número mágico e representa um ciclo completo para mim. Quando você está começando como artista, você vai passo a passo e é apenas energia positiva, paixão, amor, desafios. E a segunda fase, se for bem-sucedida, é quando você está no topo e a energia muda para o medo, porque quando você está no topo, você não pode mais subir. E agora eu sinto como se tivesse chegado a uma terceira fase, onde eu quero apenas tocar um monte de música que eu amo. É por isso que “7” é um nome perfeito para mim, porque sinto que estou voltando à minha energia original que pode ser ouvida neste álbum”, comenta Guetta sobre o título do projeto.
Como anunciado anteriormente, o novo álbum mostra as várias facetas de trabalho do DJ. Mestre das músicas pop e dance, o artista passou anos e anos tocando nos mais badalados clubes e festivais até abrir ao pop um novo caminho, lançando e produzindo faixas que deram ao gênero uma nova cara.
Os dois períodos de trabalho de David Guetta são contemplados em 27 faixas. 15 delas, disponibilizadas hoje, trazem, entre relançamento e inéditas, seu lado mais dance com colaborações de peso como Anne-Marie, Bebe Rexha, Black Coffee, G-Eazy, J.Balvin, Jason Derulo, Jess Glynne, Justin Bieber, Lil Uzi Vert, Madison Beer, Martin Garrix, Nicki Minaj, Sia, Stefflon Don, Steve Aoki e Willy William, além do novos talentos Faouzia, Saweetie e Ava Max.
As outras 15 músicas, liberadas antecipadamente na semana passada, embalam o álbum Jack Back, uma representação clara às raízes do DJ, nos tempos em que era apenas conhecido por tocar nas mais badaladas festas da Europa. “Como o álbum representa um ciclo completo para mim, eu queria voltar ao início do ciclo, de onde vim. Esses são, na verdade, o tipo de registro que vem mais naturalmente para mim do que o pop, porque fiz isso toda a minha vida. Eu queria criar algo muito pessoal. Eu me empolgo com a música que faz parte de uma cultura e é por isso que eu queria fazer isso. Não há abordagem comercial para isso, estou fazendo isso pelo amor à música”, explica o artista sobre Jack Back.