Internacionalmente, o álbum alcançou o topo em sete mercados – Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Suécia, Noruega, Itália e Bélgica; Top 3 no Reino Unido, França, Holanda, Suíça, Finlândia, Irlanda e Top 4 na Alemanha. “Astroworld” alcançou, ainda, o primeiro lugar no iTunes em 65 países, Top10 em 92 e, no Spotify, todas as 17 faixas do álbum estão no chart Top 50 Global.
“Astroworld” não é apenas um álbum, é um evento cultural no mesmo nível do parque temático ao qual carrega o mesmo nome. Para comemorar a chegada do disco, Travis fechou o Six Flags no sul da Califórnia para sediar uma elaborada audição, repetindo a prática em Chicago e Houston. Esta mobilização deu início à montanha-russa que o artista colocou em ação para um histórico 2018. Dando aos fãs uma experiência inesquecível, o rapper anunciou o Astroworld Festival, que acontecerá em Houston, no Texas, no dia 17 de novembro, no NPG Park.
Além da avassaladora resposta dos fãs, a Pitchfork elogiou a faixa “Stargazing” em seu cobiçado “Best New Music Feature”. Em uma extensa crítica, a publicação escreveu: “o terceiro álbum de Travis Scott é indiscutivelmente o mais forte do artista até hoje. Sua habilidade como curador o ajuda a esculpir um mundo pegajoso, úmido e psicodélico, com uma produção estonteante e prazeres estranhos em cada virada”. Em uma resenha brilhante, a Rolling Stone afirmou: “o rapper de Houston fala abertamente sobre seu relacionamento, reúne influências do mundo do hip hop e vem com a melhor música de sua carreira”. A Entertainment Weekly escreveu: “´Astroworld´ maximiza os pontos fortes de Scott”.
O artista multiplatinado natural do Missouri, no Texas, aqueceu o lançamento do terceiro álbum da carreira com um verdadeiro ataque sensorial de ativações espalhadas por espaços físicos e online. Ele ocupou locais icônicos com uma réplica inflável dourada de sua cabeça – notavelmente encontrada na arte da capa do disco, produzida pelo renomado fotógrafo norte-americano David LaChapelle. As “cabeças” de Travis foram vistas no Screwed Up Records, em Houston; no Minute Maid Park, a apenas poucos passos do antigo Six Flags AstroWorld que o rapper frequentava quando criança, também em Houston; na BAPE Store e na Times Square, em Nova York; no Magic City, em Atlanta; na Amoeba Records, em Los Angeles; navegaram pelo Rio Tamisa, em Londres, passando pela London Eye e pela London Bridge; fora vistas ao pé da Torre Eiffel, em Paris, e em frente à Opera House, em Sydney.
É como se toda a Terra tivesse mudado de direção quando Travis Scott pousou pela primeira vez. O artista, produtor, compositor, designer, ícone de estilo e fundador da Catcus Jack Records não apenas mudou o hip hop, mas afetou de maneira irrevogável a cultura. Seu segundo disco de platina, “Birds In The Trap Sing McKnight” alcançou o topo da Billboard Top 200 e dos charts de álbuns Hip Hop e Rap em 2016. “Goosebumps”, com participação de Kendrick Lamar, ganhou o status de platina tripla pela RIAA, a colaboração com Young Thug, “Pick Up The Phone”, com participação de Quavo, foi platina dupla, “Beibs um the Trap”, com participação de Nav, recebeu certificação de platina e “Through the Late Night”, com Kid Cudi, foi ouro. Escrevendo e colaborando com Kanye West nos trabalhos “Cruel Summer” e “Yeezus”, Travis deixou sua marca, pela primeira vez, com as mixtapes “Owl Pharaoh” e “Days Before Rodeo”, em 2014. Ele instigou um movimento online – precursor do fenômeno “Soundcloud Rap”.
Alimentada pelo single de platina tripla “Antidote” e “3500” de ouro, com participação de Future e 2 Chainz, a mixtape “Rodeo” ganhou uma placa de platina e alcançou o Top 200 na 3ª posição, enquanto marcou seu primeiro Top 1 nos charts de álbuns Hip-Hop e Rap. Tudo isso preparou o palco para “Astroworld”. Travis o precedeu com o platinado “Butterfly Effect” e promete entregar, nesta nova fase, “a melhor música da minha carreira”.