Com a estreia de “Transformers – O Início” em 26 de setembro de 2024, a lendária franquia de robôs alienígenas volta às telas, desta vez em uma animação que explora as raízes da rixa entre Optimus Prime e Megatron. Amigos outrora inseparáveis, agora inimigos jurados, a história traz um novo ângulo para esse universo já estabelecido, adicionando mais uma camada à saga.
A franquia “Transformers” invadiu as telonas pela primeira vez em 2007, sob a direção explosiva de Michael Bay. Foi um show de efeitos visuais e batalhas épicas, onde Autobots e Decepticons trocaram socos e rajadas de laser pelo destino da Terra, tudo enquanto tentavam pôr as mãos no AllSpark, um artefato poderoso capaz de transformar torradeiras em ameaças mortais. O filme não apenas definiu um novo padrão para o cinema de ação, mas também faturou mais de 700 milhões de dólares em bilheteria, dando o pontapé inicial para o que se tornaria uma verdadeira mina de ouro cinematográfica.
A sequência, “Transformers: A Vingança dos Derrotados”, chegou em 2009, trazendo mais robôs, mais explosões e, claro, mais segredos obscuros. Apesar das críticas mistas – afinal, nem todo mundo gosta de um quebra-pau entre alienígenas em forma de carro – o público compareceu em peso, resultando em uma bilheteria de mais de 800 milhões de dólares. Michael Bay provou mais uma vez que, se há algo que ele sabe fazer, é transformar cenas de ação em dinheiro.
Em 2011, “Transformers: O Lado Oculto da Lua” levou a franquia para além da órbita terrestre, explorando uma conspiração lunar que remete à Guerra Fria. Com segredos enterrados na superfície lunar e mais um show de destruição em larga escala, o filme ultrapassou a marca de 1 bilhão de dólares em bilheteria, consolidando “Transformers” como uma das franquias mais lucrativas de sua época.
Já em 2014, “Transformers: A Era da Extinção” introduziu os Dinobots e um novo elenco, enquanto os Autobots enfrentavam uma caça global, cortesia da própria humanidade. O filme, que dividiu opiniões como uma espada laser cortando metal, ainda assim conseguiu passar a barreira do bilhão de dólares, provando que os fãs estavam longe de se cansar dos robôs gigantes.
Mas nem tudo são flores metálicas: em 2017, “Transformers: O Último Cavaleiro” tentou ir mais fundo na mitologia dos robôs, mas acabou tropeçando na bilheteria. Apesar de um enredo ambicioso e uma tentativa de rejuvenescimento da franquia, o filme não teve o mesmo brilho financeiro dos seus antecessores, talvez sugerindo que até mesmo os robôs precisavam de uma pausa.
Então veio “Bumblebee” em 2018, um spin-off que levou a história de volta aos anos 80 com um toque mais emocional e nostálgico. Dirigido por Travis Knight, o filme foi bem recebido pela crítica e pelos fãs, oferecendo um novo fôlego à franquia após o desgaste percebido no filme anterior.
O universo de “Transformers” se expandiu para além dos filmes, abrangendo quadrinhos, séries de TV, brinquedos e muito mais, criando uma mitologia rica e interconectada. Com “Transformers – O Início“, os fãs agora têm a chance de revisitar as origens desses personagens icônicos e explorar a complexa dinâmica entre Optimus Prime e Megatron, uma relação que se desenrolou ao longo de décadas de batalhas épicas. Enquanto a franquia continua a se expandir, tanto em conteúdo quanto em alcance, “Transformers” permanece um fenômeno cultural que cativa e surpreende gerações de fãs ao redor do mundo.
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