O Heineken Village surge no Autódromo de Interlagos como aquele canto da pista onde o Grande Prêmio de São Paulo ganha outra camada de energia. A corrida segue lá, rasgando o asfalto, mas o Village funciona como uma espécie de “estação paralela”, feita para quem gosta da mistura. A vibração do automobilismo se encontra com música, gastronomia e ativações, criando um espaço pensado para um público que deseja algo além do som dos motores. A proposta é clara: transformar o fim de semana da Fórmula 1 em uma experiência completa.

O espaço é instalado entre o Bico de Pato, o Mergulho e a Junção, pontos em que os carros passam a poucos metros do público. Essa proximidade cria uma sensação quase cinematográfica, como se o espectador estivesse no limite entre o festival e os boxes. A visibilidade é um dos grandes trunfos do Village, já que permite acompanhar boa parte do circuito sem depender apenas dos telões.
Dentro da área, o ritmo muda. O ronco dos carros se mistura às batidas dos DJs e à movimentação dos bares e estações de alimentação. A curadoria musical busca capturar o espírito de festival, criando aquele clima de “evento dentro do evento”, com atrações ao vivo que ocupam a agenda desde as primeiras horas do dia. A impressão é de que o Village se organiza para entregar uma jornada contínua, em que o público circula livremente entre pista, música e ativações.
A infraestrutura foi desenhada para atender um fluxo alto de pessoas, com bares espalhados pela área, pontos de alimentação rápida, espaços de descanso e telões que mantêm a corrida presente o tempo todo. Os ingressos variam conforme o tipo de experiência, incluindo opções como o setor Estrela, que oferece open bar e serviço de finger-food. Para quem vai ficar o dia inteiro, a marca garante hidratação gratuita, algo essencial para aguentar o calor de Interlagos.
A agenda também inclui ativações que ampliam o clima de parque temático. Simuladores de corrida, tirolesa e experiências imersivas entram como parte do pacote, reforçando a ideia de que o Village dialoga com quem gosta de movimento e de estímulos variados. É uma proposta que entende a F1 como um espetáculo multimodal, indo além do esporte para criar pontos de contato culturais.
A questão do impacto ambiental entra como parte da estratégia do evento. O uso de copos reutilizáveis e um sistema de gestão de resíduos busca reduzir o volume de descarte durante o fim de semana. Há também recursos de acessibilidade, como rampas e elevadores, que ajudam a integrar pessoas com deficiência ao espaço.
Tudo isso ajuda a entender quem se beneficia mais da experiência. O Heineken Village favorece quem quer viver o GP como um festival, quem gosta de explorar e transitar, quem deseja unir música, gastronomia, pista e ativações no mesmo percurso. O valor dos ingressos é alto e a área externa oferece poucas opções de assentos fixos, o que significa que conforto tradicional não é a prioridade. O Village aposta em movimento, vibração e liberdade, não em cadeiras numeradas.
Para quem pretende consumir dentro do espaço, o gasto médio de um adulto durante o evento gira em torno de R$ 175,00 reais, considerando uma refeição rápida e bebidas alcoólicas. A organização da Heineken mantém estações de hidratação gratuitas ao longo do dia, o que ajuda bastante durante o calor do autódromo.
O Heineken Village segue aberto até domingo e funciona como um dos pontos mais disputados do fim de semana da Fórmula 1. Para informações sobre ingressos, basta clicar aqui.
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