A escalação de Bad Bunny para dois shows no Brasil em fevereiro de 2026 não é só um marco na história da música latina. É também um sinal claro do peso que artistas globais carregam ao movimentar toda uma cadeia de produção, consumo e, sobretudo, posicionamento de marca. Quando um evento como esse entra no radar cultural de um país, ele também se torna vitrine,e as marcas sabem exatamente o que isso significa.
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Com dois shows confirmados no Allianz Parque, em São Paulo, nos dias 20 e 21 de fevereiro, Bad Bunny inaugura um novo patamar para apresentações de artistas latinos no Brasil. A demanda massiva por ingressos reflete não só a força do artista, mas o tipo de conexão que ele gera com seu público. Uma conexão que as marcas, cada vez mais, buscam compreender e acompanhar de forma legítima.
No centro dessa engrenagem está o Santander Brasil, principal patrocinador da etapa brasileira da turnê. A escolha não surpreende. Nos últimos anos, o banco vem aprofundando seu relacionamento com a cultura, cruzando fronteiras entre o mercado financeiro e o universo musical. Sua presença em eventos desse porte reforça um compromisso que vai além do marketing institucional. Patrocinar shows de alta relevância cultural e artística é também uma maneira de se posicionar onde o debate sobre comportamento, tendências e pertencimento está acontecendo.
O apoio à turnê também envolve a Esfera, programa de recompensas do Santander. Ao associar sua imagem a um show com o alcance e a potência simbólica de Bad Bunny, a Esfera reafirma sua estratégia de se conectar com públicos que valorizam experiências culturais com propósito. É uma presença que se alinha ao movimento atual das marcas de saírem do papel de espectadoras para se tornarem participantes ativas de momentos que importam.
Por trás da realização dos shows está a Live Nation, gigante do entretenimento ao vivo responsável por transformar turnês em experiências estruturadas, com amplitude global. A presença da empresa no Brasil tem sido decisiva para consolidar o país como rota estratégica de artistas que até pouco tempo pareciam distantes da cena local.
Em um evento com essa magnitude, cada marca envolvida passa a integrar o imaginário daquele espetáculo. Não basta apenas estar ali. É preciso pertencer. E no caso dos shows de Bad Bunny, essa pertença se constrói com base em afinidade, coerência e sensibilidade cultural.
Quando o público ocupar o Allianz Parque para cantar hits que dominam rankings globais, um outro show (menos visível, mas igualmente poderoso) também estará em curso. Um show de marcas que entendem que experiência não se compra com uma faixa de patrocínio, mas se constrói com presença relevante.
Além das marcas os shows vão contar com experiências exclusivas nos camarotes: Backstage Mirante, One Experience, Champions Club Allianz Parque e Fanzone.
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