Nada de nomes ultra badalados ou apostas de Hollywood. A Princesa Zelda será vivida por Bo Bragason, atriz britânica de 20 anos, enquanto Link terá o rosto (e o silêncio expressivo) de Benjamin Evan Ainsworth, de apenas 16. O anúncio foi feito nesta terça-feira por Shigeru Miyamoto, criador da franquia, em uma publicação nas redes sociais.
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A estreia está marcada para 7 de maio de 2027, com direção de Wes Ball, conhecido por “Maze Runner” e “Planeta dos Macacos: O Reinado”. O roteiro é assinado por Derek Connolly, o mesmo de “Jurassic World” e “Kong: A Ilha da Caveira”, e a produção une dois pesos-pesados da indústria: Nintendo e Sony Pictures.
Bo Bragason
Mesmo com um currículo sólido, Bo Bragason ainda é um nome desconhecido do grande público. Mas talvez seja justamente esse frescor que a Nintendo procurava para reinventar Zelda nas telas. A atriz nasceu em 2004 e já passou por séries como “Three Girls”, “The Jetty” e “Renegade Nell”, além de filmes como “Censor” e “The Radleys”.
Com formação no prestigiado National Youth Theatre e experiência em teatro e captura de movimento, Bragason carrega uma versatilidade rara para a idade. Sua escalação parece seguir a linha do estúdio em apostar em talentos em ascensão com forte preparo técnico.
Benjamin Evan Ainsworth
O desafio de interpretar Link é grande: o personagem, que raramente fala nos jogos, exige um ator capaz de expressar emoção com sutileza. Benjamin Evan Ainsworth não é estranho a esse tipo de papel. Ele já viveu o enigmático Miles em “A Maldição da Mansão Bly” e deu voz ao protagonista em “Pinóquio” (live-action da Disney).
Também passou por projetos como “Flora & Ulysses” e “Son of a Critch”, que lhe rendeu uma indicação ao Canadian Screen Awards. Ainsworth tem apenas 16 anos, mas acumula papéis que exigem presença, intensidade e carisma três qualidades indispensáveis para dar vida ao herói de Hyrule.
O que já sabemos sobre o filme
A trama segue envolta em segredo, mas tudo indica que o longa apostará em uma narrativa épica, alinhada ao espírito das aventuras vividas nos jogos. A estética deve misturar fantasia medieval com tecnologia sutil, mantendo a essência visual da franquia.
Shigeru Miyamoto, que participa da produção, garantiu estar empolgado com os nomes escolhidos e acredita que o filme vai “emocionar tanto os veteranos quanto os recém-chegados ao universo de Zelda”. Se depender do elenco e da equipe criativa, a jornada cinematográfica de “The Legend of Zelda” tem tudo para ser tão grandiosa quanto qualquer missão no reino de Hyrule.
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