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Crítica: “A Linha da Extinção” (Elevation)

Texto: Ygor Monroe
19 de novembro de 2024
em Cinema/Filmes, Resenhas/Críticas

Nas desoladas Montanhas Rochosas pós-apocalípticas, “A Linha da Extinção“ nos transporta para um mundo onde o caos e a luta pela sobrevivência redefinem o conceito de humanidade. Sob a direção de George Nolfi, conhecido por “The Adjustment Bureau” e “The Banker”, e com roteiro de John Glenn, Jacob Roman e Kenny Ryan, o filme utiliza uma premissa familiar: criaturas mortais dominaram a Terra, mas não conseguem sobreviver acima de uma certa elevação.

Crítica: "A Linha da Extinção" (Elevation) | Foto: Reprodução
Crítica: “A Linha da Extinção” (Elevation) | Foto: Reprodução

A humanidade, forçada a se refugiar nas montanhas, se aventura nas perigosas zonas mais baixas apenas para buscar recursos essenciais. Essa configuração, embora sólida, inevitavelmente traz comparações a outros filmes do gênero, como “Um Lugar Silencioso”. “A Linha da Extinção” não esconde suas inspirações, mas também não tenta reinventar a roda.

O que realmente se destaca aqui é o uso criativo do ambiente. As Montanhas Rochosas são um personagem em si. A fotografia de Shelly Johnson explora de maneira primorosa os perigos e a beleza dessas paisagens, transformando a elevação em uma ferramenta única de sobrevivência. A tensão é palpável, especialmente em cenas como a sequência no teleférico, que é visceral e bem orquestrada.

O trio principal, interpretado por Anthony Mackie, Morena Baccarin e Maddie Hasson, carrega o peso emocional do filme. Baccarin, em particular, entrega uma performance memorável que rompe com os papéis mais superficiais pelos quais é conhecida. Sua Nina, uma mulher inteligente e amargurada, evolui ao longo da trama, e cada camada revelada adiciona profundidade tanto à personagem quanto ao filme.

No entanto, à medida que a narrativa avança, o roteiro tropeça ao tentar explicar demais o que poderia ter permanecido misterioso. As revelações sobre as criaturas e o mundo carecem de impacto ou inovação, enfraquecendo um pouco a conclusão. É aqui que o filme se distancia do brilhantismo de “Um Lugar Silencioso”, que soube balancear mistério e clareza de forma magistral.

Produzido com um orçamento modesto de US$ 18 milhões, “A Linha da Extinção” entrega um bom retorno visual, com criaturas criadas pela Digital Domain e Crafty Apes, que, embora familiares, são eficazes dentro da proposta. Brad Fuller, um dos produtores, traz uma marca reconhecível dos thrillers de ficção científica, ainda que este não alcance o mesmo nível de impacto de seus projetos anteriores.

“A Linha da Extinção” é uma adição competente ao gênero. Não é inovador nem memorável, mas oferece uma experiência sólida para os fãs de ficção científica e suspense pós-apocalíptico. Se você busca um entretenimento descomplicado e não se importa com alguns clichês, há o suficiente aqui para manter sua atenção.

O filme chega aos cinemas do Brasil em 21 de novembro de 2024.

⭐⭐⭐

Avaliação: 3 de 5.

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Temas: A Linha da ExtinçãoCinemaCríticaResenhareview

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