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Crítica: Christina Aguilera, “Stripped”

Texto: Ygor Monroe
13 de janeiro de 2025
em Música, Resenhas/Críticas

Christina Aguilera fez uma transição impressionante de cantora pop adolescente para uma artista madura com o lançamento de “Stripped”, seu quarto álbum de estúdio, em 22 de outubro de 2002. Esse disco é um marco em sua carreira e na história da música pop, porque é ousado, explosivo e autêntico de uma maneira que poucos artistas ousam ser. Aqui, Aguilera diz ao mundo: “Esta sou eu, sem filtros. Aceite ou não.” E isso é poderoso.

Christina Aguilera se apresenta pela primeira vez no Brasil em 2025. A cantora realizará duas apresentações: uma como headliner do CarnaUOL 2025 e outra em um show solo no Rio de Janeiro. Para mais informações sobre ingressos, clique aqui.

Crítica: Christina Aguilera, "Stripped"
Crítica: Christina Aguilera, “Stripped”

O conceito de “Stripped” é revelador desde o título. Aguilera se propõe a se despir emocionalmente e expor quem realmente é. E ela faz isso com coragem. Deixa para trás a imagem fabricada da adolescente pop dos anos 2000 e abraça uma identidade mais crua, mais verdadeira. Você sente isso em cada nota, em cada palavra e até em cada escolha visual.

A transformação está ali não apenas no visual provocativo de “Xtina” (o alter ego de Christina) mas também na forma como ela usa sua voz e experimenta com estilos musicais. O disco é um caldeirão criativo: pop, R&B, rock, soul, hip-hop e até influências latinas. Tudo isso com uma produção que teve mãos de gigantes como Linda Perry, Scott Storch, Alicia Keys e Ron Fair.

E as músicas? Cada faixa de “Stripped” é como um capítulo de um livro pessoal. Pegue “Dirrty”, por exemplo. É uma explosão de energia e atitude, com um groove hip-hop intenso e a participação de Redman. Essa é Aguilera declarando sua liberdade, sem se desculpar. Mas não para por aí. “Beautiful” é o coração emocional do disco, uma balada inesquecível que celebra a autoaceitação de uma forma que poucas canções conseguem. Linda Perry escreveu, mas é a entrega vocal de Aguilera que transforma a canção em um clássico.

Crítica: Christina Aguilera, "Stripped"
Crítica: Christina Aguilera, “Stripped”

“Fighter” é outro destaque, uma faixa que mistura rock e empoderamento em doses perfeitas. Você ouve a letra e sente que pode enfrentar qualquer coisa. Aguilera transforma dor em força e convida o ouvinte a fazer o mesmo. Depois, tem “Can’t Hold Us Down”, onde ela une forças com Lil’ Kim para desafiar o sexismo com um beat vibrante que é impossível ignorar.

Mas o álbum não é só sobre atitude. Ele também tem momentos de reflexão que arrepiam. “I’m OK” é um dos exemplos mais fortes disso. Aguilera revisita traumas da infância com uma honestidade que parte o coração. É uma das faixas mais cruas e emocionantes de sua carreira. “The Voice Within”, por sua vez, é uma mensagem de esperança e força interior que fecha o álbum de forma sublime.

O que torna “Stripped” tão especial é sua capacidade de se conectar com o ouvinte. Aguilera canta sobre temas que são universais, amor, dor, empoderamento, superação e faz isso de um jeito que soa genuíno. Você acredita em cada palavra, porque é evidente que ela acredita também.

O impacto de “Stripped” foi enorme, tanto cultural quanto comercialmente. Com mais de 13 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, o álbum redefiniu a carreira de Aguilera e influenciou uma geração de artistas femininas. Lady Gaga, Miley Cyrus, Demi Lovato todas elas beberam dessa fonte. “Stripped” abriu espaço para discussões sobre feminismo, sexualidade e autenticidade na música pop.

Se você nunca ouviu “Stripped”, dê uma chance. É um álbum para ouvir do começo ao fim, com calma, absorvendo cada emoção e mensagem. Christina Aguilera criou uma experiência que continua relevante até hoje. Este é o tipo de trabalho que mostra o poder da música em contar histórias, inspirar e transformar.

Nota final: 100/100

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