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Crítica: Mac Miller, “Balloonerism”

Texto: Ygor Monroe
17 de janeiro de 2025
em Música, Resenhas/Críticas

O mais recente lançamento póstumo de Mac Miller, “Balloonerism“, é um álbum que equilibra nostalgia e inovação, trazendo um novo olhar para o legado do artista. Gravado entre 2013 e 2014, durante o período de criação da icônica mixtape “Faces“, o disco surge como uma peça perdida de um quebra-cabeça emocional e artístico que Mac parecia estar montando ao longo de sua carreira. Este lançamento, cuidadosamente elaborado sob a tutela da Warner Records, reafirma o compromisso da gravadora com o respeito e a preservação da visão artística de Miller.

Os 10 álbuns internacionais mais aguardados de 2025

Crítica: Mac Miller, "Balloonerism"
Crítica: Mac Miller, “Balloonerism”

A profundidade emocional de “Balloonerism” é seu maior trunfo. Cada faixa parece um mergulho em um universo paralelo onde a melancolia e a esperança coexistem. A produção, liderada por nomes como Flying Lotus e Thundercat, eleva o projeto a um nível cinematográfico. As contribuições de Thundercat, um amigo próximo de Mac, conferem ao álbum uma intimidade quase palpável, enquanto Flying Lotus injeta sua assinatura experimental e etérea. O resultado é um som Neo-Soul envolvente, caracterizado por linhas de baixo hipnotizantes e arranjos minimalistas que contrastam com a complexidade emocional das letras.

Faixas como “Do You Have A Destination?” e “5 Dollar Pony Rides” exemplificam o talento de Mac para transformar questões existenciais em música acessível. Essas canções são uma mistura de sinceridade lírica e produção atmosférica, que transportam o ouvinte para um espaço de contemplação e aceitação. Por outro lado, músicas como “Friendly Hallucinations” e “Tomorrow Will Never Know” evocam uma sensação sonhadora, remetendo ao lirismo introspectivo de “Faces”. Em particular, “Friendly Hallucinations” destaca-se por sua melodia espiritual e uma batida que pulsa como um coração, criando uma conexão visceral com o ouvinte.

A inclusão de Delusional Thomas, o alter ego mais sombrio de Mac, adiciona uma camada de contraste ao álbum, desafiando o ouvinte a enfrentar as sombras que acompanham os momentos mais brilhantes. Enquanto isso, a participação de SZA oferece uma suavidade que contrabalança a intensidade emocional do disco, resultando em colaborações memoráveis que enriquecem a experiência auditiva.

A curadoria do espólio de Mac Miller neste projeto é exemplar. Desde o anúncio emocionante nas redes sociais até o lançamento de um curta-metragem no Amazon Prime Video, cada detalhe foi pensado para celebrar o legado de Mac sem explorá-lo. A arte da capa, criada por Alim Smith, encapsula a essência do álbum com maestria, transformando a imagem de Mac em um símbolo de resistência e criatividade.

“Balloonerism” é uma carta de amor à música, à vida e aos desafios que moldam nossa humanidade. Com este lançamento, o espólio de Mac e seus colaboradores demonstram como a música pode ser uma ponte entre o passado e o presente, mantendo vivo o espírito de um artista que sempre buscou transformar suas lutas em arte.

Mac Miller, com “Balloonerism”, nos lembra que, mesmo em meio à dor e à perda, há beleza a ser encontrada e compartilhada. Este álbum solidifica ainda mais sua posição como um dos músicos mais autênticos e influentes de sua geração, deixando uma marca eterna no cenário musical e no coração de seus fãs.

Nota final: 90/100

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