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Crítica: “Meu Amor Vai Fazer Você Desaparecer” (My Love Will Make You Disappear)

Texto: Ygor Monroe
9 de julho de 2025
em Cinema/Filmes, Netflix, Resenhas/Críticas, Streaming

É impossível não sair tocado por “Meu Amor Vai Fazer Você Desaparecer”, mesmo quando ele escorrega nos efeitos especiais ou tropeça em clichês que já conhecemos de cor. A produção filipina, disponível na Netflix, bebe fundo na fonte do rom-com clássico, mas coloca um tempero local tão saboroso que é difícil não se render.

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Crítica: "Meu Amor Vai Fazer Você Desaparecer" (My Love Will Make You Disappear)
Crítica: “Meu Amor Vai Fazer Você Desaparecer” (My Love Will Make You Disappear)

A trama gira em torno de Sari, uma jovem que carrega o peso de se achar amaldiçoada. Todo homem que beija acaba sumindo, literalmente. Diante dessa sina bizarra, ela decide blindar o coração e abraçar a solteirice como defesa. O problema é que o destino parece adorar rir da cara de quem faz planos. Surge Jolo, seu vizinho e senhorio, um homem recém-machucado por um rompimento, que quase deseja desaparecer do mundo. Quando a vida coloca os dois no mesmo caminho, Sari se vê dividida entre o medo de perder mais uma vez e o impulso quase inevitável de amar.

A força do filme está toda no carisma e na química pulsante de Kim Chiu e Paulo Avelino. É o tipo de casal que faz a gente suspirar até quando a piada não tem graça. Há algo no jeito meio sem jeito de Paulo, com seu humor seco, que torna cada troca entre eles ainda mais magnética. É fan service do início ao fim, e não tenta esconder isso. Muito pelo contrário. O longa se assume como um cartão-postal do “kilig” filipino para o mundo. E dá certo. Quem compra o ingresso (ou dá o play na Netflix) já vai atrás desse friozinho na barriga, dessa esperança de que o amor é possível, mesmo sob circunstâncias absurdas.

O roteiro até tenta entregar algumas camadas extras, mas falta um pouco de densidade em Jolo. Conhecemos pouco do homem por trás do sorriso torto, o que poderia ter elevado ainda mais o arco dramático. Mesmo assim, o filme não perde o tom. Ele sabe onde quer chegar e faz isso com uma sinceridade desarmante. Quando se propõe a ser leve, é leve. Quando quer cutucar a ferida do medo de amar, faz isso com delicadeza.

Os efeitos especiais, por outro lado, são um caso à parte. Estão bem abaixo do resto, o que não chega a arruinar a experiência, mas distrai. Levando em conta o cronograma apertado da produção, é quase compreensível. Só fica o lembrete de que arte apressada cobra seu preço.

No meio disso tudo, ainda tem a trilha sonora que merece menção especial. A versão de “Dilaw” usada no filme é simplesmente arrebatadora. Dá para imaginar casamentos mundo afora usando essa música como trilha do primeiro beijo. Funciona, emociona e fica na cabeça.

No fim das contas, “Meu Amor Vai Fazer Você Desaparecer” é um romance doce, divertido, imperfeito e, justamente por isso, muito humano. Quem já sentiu que o amor é quase uma maldição vai se identificar fácil com Sari. É um filme que abraça o público, dá colo e deixa o coração quentinho, mesmo quando já sabemos exatamente onde tudo vai dar.

“Meu Amor Vai Fazer Você Desaparecer” (2025)
Direção: Chad Vidanes
Roteiro: Prime Cruz, Isabella Policarpio
Elenco: Kim Chiu, Paulo Avelino
Disponível em: Netflix

⭐⭐⭐

Avaliação: 3 de 5.

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