O ator e cantor Bruno Gadiol iniciou cedo a carreira, ao participar de um reality show na Rede Globo, em 2013. Ele tinha 15 anos e foi um dos vencedores. Em 2016, se tornou conhecido no Brasil por sua participação no “The Voice”, também da Rede Globo.
Como ator, soma ao currículo a 25ª temporada de “Malhação: Viva a Diferença”, em que interpretou o personagem Guto. Sucesso de crítica, a temporada foi a de maior audiência nos últimos 10 anos. Bruno lançou em 2018 o single “Me Amo”, caracterizado como “hino de libertação” pelo próprio cantor.
Em 2019, ele assinou contrato com a HeadMedia/Universal Music e lançou single de estreia dessa nova fase, intitulado “Desculpa, Mas Eu Só Penso Em Você”. Nova aposta na música Pop, Gadiol se prepara para 2020 com “Transborda”, seu mais recente single.
Confira entrevista do cantor ao Caderno Pop:
Ano passado você assinou com a HeadMedia/Universal Music e em alguns vídeos no YouTube o público compara e até sugere um feat com o Jão – que inclusive é do mesmo selo. Você concorda com essa semelhança de sonoridade e como analisa a música pop masculina desses últimos anos?
Eu acho que as pessoas assemelham a gente por conta de sermos homens cantando um “novo tipo de pop”. Não tem tantos artistas masculinos nessa área, então as pessoas acabam sentindo elementos em comum e comparam.
As suas letras falam de amor, paixão, e como você mesmo disse, uma delas é sobre um relacionamento no qual você não se abriu para a pessoa. Essas “sofrências” são todas relacionadas a uma só pessoa? Pergunto, porque caso sim, pode render uma sequência de músicas todas falando desse mesmo amor… ou um álbum… Já tem bastante material pronto ou pelo menos bem encaminhado pra sair ainda neste ano?
Meus últimos dois singles são sobre a mesma pessoa. Ainda tem uma música que essa paixão me rendeu que não saiu. E que vai sair. Elas devem compor juntas um projeto maior.
Música, TV, teatro, são artes que você esteve bastante envolvido nesses últimos anos. Se tivesse que escolher um desses três pra seguir adiante, conseguiria dizer agora? O que mais te liberta?
A música me faz vibrar num nível máximo. Acho que nasci cantarolando. Então talvez fosse ela…
Esses últimos dias, que a gente não sabe na verdade até quando vão, têm sido difíceis principalmente pra quem vive de arte, com shows, apresentações, tudo cancelado. E tem sido um tempo de autoconhecimento também. Você tá aproveitando essa quarentena pra quê?
Essa quarentena está servindo pra eu me conhecer melhor. Pra fazer meu artista sair e brilhar por completo. Sinto que ainda tenho muito pra colocar pra fora.
Assista “Transborda”: