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Matheus Brant lança vinil do segundo álbum “Assume que Gosta”

Texto: Eduardo Fonseca
8 de novembro de 2018
em Música

© Flávio Charchar

Arrocha, axé, pagode e marchinhas de Carnaval norteiam o álbum Assume que Gosta, que Matheus Brant, 33, de Belo Horizonte, lançou em todos os serviços digitais e para download gratuito em seu site, no início de 2016. O artista também produziu duas mil cópias do álbum em CD. Agora, o cantor lança também a versão em vinil do trabalho. Também está programado para sair o clipe de “Magrela”, gravado em BH todo com fotos em 3D. A ideia dessa produção do clipe foi toda do diretor, Flávio Charchar.

Por telefone, Matheus conversou com o Caderno Pop e contou que já está programando para janeiro o lançamento de um novo álbum, em formato digital. A ideia é que, mais pra frente, esse material também seja lançado em vinil. “O lançamento em vinil se deu mais pela questão estética do próprio disco. A sessão de fotos que fizemos pra ele foi bastante elogiada, então eu quis produzir ele em vinil. E fora que o vinil chama bastante a atenção, né?”, afirma.

Criador de um dos principais blocos de Carnaval da capital mineira, o “Me Beija que Eu Sou Pagodeiro”, e com passagem por grupos de samba da cidade, como o Chapéu Panamá, ele vai além de uma tradução de sua experiência com a folia: o CD vem como uma moderna homenagem aos gêneros e ritmos populares que o inspiram. “Muita gente duvida, mas eu ouço mesmo esses ritmos todos, porque em todo gênero há uma beleza a se descobrir”, completa.

Para conseguir um resultado potente no disco, Matheus recrutou o conterrâneo Lenis Rino, baterista de Fernanda Takai, e os guitarristas Dustan Gallas, do Cidadão Instigado e da banda de apoio de Céu, e João Erbetta, que acompanha artistas como Marcelo Jeneci, para sessões no Estúdio Doze Dólares, em São Paulo, em junho e setembro de 2015.

Produzidos pela dupla Fábio Pinczowski e Mauro Motoki (com currículo que inclui Lucas Santtana e Siba), os músicos elaboraram arranjos exuberantes e injetaram dub, rock e psicodelia às composições do mineiro.

Matheus ainda recebeu as cantoras Juliana Perdigão (BH) e Luê (PA) para abrilhantar as canções “Sereia” e “Do Prazer”, respectivamente. Já o rapper Kdu dos Anjos, também belo-horizontino, é convidado e coautor de “Carnaval”, marchinha em que o verso “a saudade de uma felicidade é solidão” serve de pretexto para se agarrar à celebração das ruas.

O americano Victor Rice, que assina registros de Marcelo Camelo e Tulipa, é responsável pela mixagem de Assume que Gosta. A masterização é do punk analógico Arthur Joly, com currículo que vai de Elza Soares a O Terno.

Com 15 faixas (11 temas autorais somados a três versões dub de Rice e releitura para “Abandonado”, do grupo Exaltasamba), Assume que Gosta foi lançado com shows em Belo Horizonte, em fevereiro, na “Benfeitoria”, e em São Paulo, em julho, na “Casa do Mancha”.

Fora dos palcos e trios elétricos, Matheus é advogado e escritor. Lançou o livro/disco A Música e o Vazio no Trabalho (Ed. Initia Via, 2014), publicação de sua dissertação de mestrado – o livro/cd compila reflexões jurídicas com base na obra “A condição Humana” de Hannah Arendt. O livro traz encartado um CD com cinco canções compostas por ele. Gravado e mixado por Lenis Rino e masterizado por Felipe Tichauer, as músicas foram escritas durante a pesquisa e elaboração da dissertação e integram o próprio texto, ao lado da palavra escrita

A estreia solo é de 2012, A Semana (Independente), álbum que reúne 13 faixas e participação especial de Curumin, José Luís Braga (Graveola e o Lixo Polifônico), entre outros talentos contemporâneos.

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