Cinco anos após seu primeiro grande sucesso, Bin lança seu quarto álbum de estúdio, “Para Todas as Mulheres que Já Rimei – Pt. 2”, dando continuidade ao projeto que o revelou para o cenário do trap nacional. Com 13 faixas, o disco estará disponível nesta segunda-feira, 31 de março, às 21h, em todas as plataformas digitais pela Mainstreet Records.
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O trabalho reflete uma nova fase do artista, explorando amor, vivências e os ciclos da vida com uma abordagem mais madura. Bin destaca que a ideia do álbum surgiu naturalmente, como uma evolução do que já havia feito antes.
“Esse álbum é uma continuação do meu primeiro trabalho, mas com uma visão mais madura sobre a vida, o amor e os ciclos que a gente passa. Nesse meio tempo, vi e vivi muita coisa que me inspirou a compor. O amor continua sendo o tema central, mas de uma forma mais reflexiva e sincera”, explica.
O álbum traz participações especiais que reforçam essa estética. Em “Fases”, feat com Azevedo, Bin explora os sentimentos de uma nova paixão, com um clipe inédito que promete emocionar. Já em “Não sei se eu tô incomodando”, ele divide versos com Budah, abordando um relacionamento intenso e conturbado. O videoclipe de “Quando o Álcool Entra na Sua Mente”, lançado em fevereiro como um aquecimento para o disco, também se destaca como uma das grandes apostas. Todas as demais faixas do projeto ganharão visualizers no YouTube.
Nascido em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, Bin se consolidou no cenário do trap por sua estética inovadora e identidade musical única. Seu álbum de estreia, “Para Todas as Mulheres que Já Rimei” (2020), trouxe hits como “Marília Mendonça” e “Quase Uma Semana”, acumulando mais de meio bilhão de plays. Em 2021, lançou “Dono das Esquinas”, com colaborações de artistas como Ludmilla e Cabelinho. No ano seguinte, subiu ao palco do Rock in Rio pela primeira vez e, em 2024, apresentou “IAMBINHU”, terceiro álbum que trouxe feats com Orochi, Major RD e Ryu The Runner, alcançando 15 milhões de streams em menos de uma semana.
Com mais de 740 milhões de visualizações no YouTube e duas apresentações no Rock in Rio (2022 e 2024), Bin segue como um dos principais nomes do trap nacional, colecionando críticas positivas e uma legião de fãs.
Em entrevista ao Caderno Pop, Bin falou sobre suas inspirações, processo criativo e a evolução do trap no Brasil.
“O amor é tipo a base de tudo, tá ligado? Igual família. Desde que meus filhos chegaram, eu enxergo o mundo de outro jeito. Quero que eles vejam o melhor de mim, e a música é minha forma de deixar isso marcado”, conta sobre a escolha do tema central do disco.
Sobre seu processo de composição, ele explica que tudo vem da vivência:
“As ruas, os corres, as paixões e as cicatrizes, tudo isso molda o que eu escrevo. Hoje eu sinto que tô mais consciente, e essa evolução reflete na caneta. Cada linha é um pedaço do que eu vivi e do que aprendi, tá ligado?”
Entre as faixas do álbum, Bin aposta em “Fases” como uma das favoritas do público.
“Ela fala bem sobre essa nova era, mas também traz o Bin que todo mundo conhece. E ainda tem um clipe que veio pesado, bem na estética da love song”, comenta.
Com o disco sendo uma continuação do seu primeiro grande sucesso, as expectativas são altas.
“Esse trampo é a evolução do primeiro, trazendo novas visões, novas experiências. O público vai sentir que é uma continuação natural, mas com mais vivência, mais sentimento envolvido”, afirma.
Sobre a ascensão do trap nos últimos anos, ele vê a cena cada vez mais forte:
“O trap virou, né? Hoje tá dominando tudo, do underground ao mainstream. A cultura evoluiu, os moleques tão fazendo história, e eu fico feliz de ver esse corre. Mas sempre mantendo a essência, tá ligado?”
Com “Para Todas as Mulheres que Já Rimei – Pt. 2”, Bin reafirma sua identidade no cenário nacional, trazendo uma obra que equilibra maturidade, evolução musical e a essência que conquistou o público desde o início.
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