A cantora portuguesa Ana Moura lança nesta sexta-feira (30) seu mais novo single, “Andorinhas”. O clipe é uma superprodução que encanta pela bela fotografia. Voa livre, como as “Andorinhas”. E Ana Moura é que sabe para onde elas vão. Para onde vamos todos. Há, então, que seguir estas “Andorinhas”. O novo single de Ana Moura é um hino à liberdade com balanço crioulo apontado ao futuro. Ana Moura está transformando a sua forma de criar e compartilhar música, tornando-se uma artista independente, mais próxima do que nunca do seu público.
A artista chegou a um momento especial no seu percurso. A palavra “carreira” pode aqui ser redutora por dar a entender que desvios, mudanças de direção ou de intenção não se encaixam com essa ideia. Mas Ana Moura, a artista que conquistou os tops e o mundo, que se apresentou nas mais importantes salas do planeta, da Ópera de Sydney ao Carnegie Hall de Nova Iorque e daí ao Olympia de Paris ou ao Barbican em Londres e que teve estrelas de dimensão global na primeira fila a aplaudi-la, como Prince ou Mick Jagger, sabe bem que a arte não se sacrifica. “Andorinhas” é por isso um símbolo: de liberdade e de emancipação, de criatividade em estado puro, uma recusa das amarras do sucesso, uma declaração de uma vontade de futuro. E isso vale tudo.