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Crítica: Kylie Minogue, “Tension II”

Texto: Ygor Monroe
18 de outubro de 2024
em Música, Resenhas/Críticas
5

Vamos direto ao ponto: “Tension II” é um álbum que sabe o que quer, fazer você dançar sem pensar duas vezes. E quando se trata de Kylie Minogue, isso não é exatamente uma surpresa. Com 17 álbuns nas costas, a australiana já consolidou sua marca: pop de alta qualidade, com beats que poderiam levantar até o mais desanimado. Mas será que essa sequência para o aclamado “Tension” de 2023 realmente precisava existir?

Crítica: Kylie Minogue, “Tension II” | Foto: Reprodução
Crítica: Kylie Minogue, “Tension II” | Foto: Reprodução

Tecnicamente, “Tension II” entrega o que promete. Ele é um álbum carregado de influências eletrônicas, com uma produção polida que mistura a essência pop de Kylie com o frescor das pistas de dança atuais. O álbum se destaca pelas suas colaborações, não estamos falando de participações aleatórias, mas de parcerias bem pensadas, como em “My Oh My”, com Bebe Rexha e Tove Lo. Essa faixa, carregada de uma energia de pista pura, traz um refrão irresistível e aquele toque inconfundível do “la la la” da Kylie, que remete ao passado, mas com uma atualização moderna. É um aceno para quem acompanhou sua carreira, mas também uma mão estendida para novas gerações.

Agora, “Midnight Ride” com Orville Peck e Diplo é onde a ousadia do disco aparece de forma mais clara. Misturar o universo country dark de Orville com o EDM festival-core de Diplo foi um movimento arriscado, mas incrivelmente bem executado. O resultado? Um híbrido de gêneros que só alguém com a bagagem de Kylie poderia transformar em algo coeso. É uma prova de que ela sabe brincar com os limites do pop, sem nunca perder sua essência.

Falando da essência, “Lights Camera Action” é a faixa que te joga direto na vibe do álbum – uma verdadeira explosão de sintetizadores e batidas pulsantes que fazem você querer viver a vida como se estivesse num clipe dos anos 80, mas com o som do futuro. Aqui, Kylie mostra que domina a arte de criar música eletrônica que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora.

No entanto, nem tudo é brilho. A crítica aqui vai para a estrutura do álbum – enquanto o “Tension” original era um projeto completo e coeso, “Tension II” às vezes parece um tanto disperso. Algumas faixas carregam o peso de serem “B-sides de luxo”, que funcionariam melhor como parte de uma versão estendida do primeiro álbum. Se as últimas três faixas fossem cortadas, estaríamos falando de um disco muito mais conciso e eficiente. “Heavenly Body” e “Drum Plus Diamonds” mereciam ter entrado no corte final, e é uma pena que não tenham.

Mas, no fim do dia, Kylie consegue o que se propôs: um álbum que traz otimismo e energia para quem ouve. Você sente que está numa festa interminável, onde o futuro parece brilhante, mesmo que só por aquela noite. A sensação de viver o agora, dançar até a última batida, é a alma de “Tension II”. E, convenhamos, se alguém consegue manter o espírito da discoteca vivo em 2024, essa pessoa é Kylie Minogue.

Nota final: 78/100

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