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Crítica: Nog, “Eu, Eu Mesmo & Nog”

Texto: Ygor Monroe
14 de novembro de 2024
em Música, Resenhas/Críticas
1

Após 13 anos de estrada com o icônico Costa Gold, o rapper Nog inicia uma nova fase em sua carreira com o lançamento do álbum solo “Eu, Eu Mesmo & Nog”, pela Yalla Recordings. Um projeto amadurecido, trabalhado ao longo de quase três anos, que marca uma virada tanto pessoal quanto profissional para o artista. Neste disco, Nog revisita suas raízes, reinventa seu som e revela um olhar íntimo e honesto sobre sua trajetória e identidade.

Crítica: Nog, “Eu, Eu Mesmo & Nog”
Crítica: Nog, “Eu, Eu Mesmo & Nog”

Disponível em todas as plataformas pela ONErpm a partir desta quinta-feira (14), “Eu, Eu Mesmo & Nog” é um verdadeiro manifesto da versatilidade de Nog. Ele trafega entre estilos variados do boombap ao trap, passando pelo funk e eletrônico, mas sem perder sua marca pessoal. A cada faixa, o rapper une diversas estéticas musicais ao seu estilo característico, criando uma experiência que convida o ouvinte a mergulhar fundo nessa narrativa. Esse passeio por diferentes ritmos reflete uma jornada de autoconhecimento e evolução, uma espécie de “autoentrevista” musical que abre janelas para sua mente e coração.

Caio Nog, conhecido no meio musical simplesmente como Nog, é um dos nomes mais sólidos da cena do rap nacional. Começou nas batalhas de rima e rodas de freestyle em 2010, e em 2011 se uniu ao Costa Gold. Com o sucesso explosivo do álbum “.155” em 2014/2015, o grupo se consolidou como um dos grandes fenômenos do rap nacional, quebrando recordes e acumulando premiações, incluindo discos de ouro, platina e até platina dupla com álbuns como “Pósfacio” (2013/2014), “300” (2017) e “Auge” (2021).

Agora, em carreira solo, Nog prova que é possível lançar um álbum consistente em uma era dominada por singles. E ele faz isso com uma narrativa bem construída, que prende o ouvinte do início ao fim. Os beats do álbum são meticulosamente estruturados, e a produção destaca-se pelo arrojo sem abrir mão da essência que fez o nome de Nog no rap. Há uma mistura entre sons e temas do passado com tendências atuais, como se Nog dissesse: “Estou aqui, com um pé em cada lado, mas em total equilíbrio“.

Crítica: Nog, “Eu, Eu Mesmo & Nog”
Crítica: Nog, “Eu, Eu Mesmo & Nog”

As faixas abordam temas diversos, desde mensagens reflexivas e love songs até momentos de festa e crítica social. E mesmo explorando essas várias facetas, Nog mantém o álbum coeso, com uma dinâmica que conduz o ouvinte por um fluxo quase cinematográfico. Os refrães grudentos e a fluidez das rimas fazem deste álbum uma obra que, embora introspectiva, tem forte apelo comercial.

“Eu, Eu Mesmo & Nog” não tenta reinventar o rap, mas reflete um equilíbrio entre o que tem dado certo nos últimos anos e uma sensibilidade artística que levou tempo para se cristalizar. A robustez da produção, o cuidado com cada beat e a autenticidade das letras fazem do álbum um retrato honesto de um artista em transformação. Nog soa seguro, consciente do que conquistou e do que ainda pode alcançar.

Nota final: 80/100

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