Estreia literária do sueco Niklas Natt och Dag, o noir histórico 1793 venceu o prêmio Livro do Ano da Suécia, em 2018, e recebeu muitos elogios da crítica literária do país. Ocupando as listas dos mais vendidos onde já foi publicado, o livro já teve seus direitos de publicação vendidos para mais de 35 países.
O autor cria um retrato vívido da sombria Estocolmo do final do século XVIII. Segundo o jornal norte-americano The Washington Post, “como o livro de Umberto Eco [O nome da rosa], 1793 é um romance cerebral e profundo (…)”.
Paranoias, violência e conspirações permeiam a sociedade sueca, que ainda se recupera do assassinato do Gustav III. Neste clima de incertezas, o sentinela Mikel Cardell é alertado sobre um corpo encontrado nas águas fétidas do lago da Ucharia. Os esforços para identificar o cadáver totalmente mutilado são confiados ao incorruptível advogado Cecil Winge, que pede a ajuda de Cardell para resolver o caso.
Em pouco tempo, os dois estão envolvidos numa teia de segredos obscuros, perversão e crueldade, que se estende até os mais altos escalões da Suécia. Ricos e pobres, bons e maus, vivos e mortos se misturam no enredo eletrizante. Apontado como uma nova voz para os fãs do mestre Stieg Larson, autor da famosa trilogia policial Millenium, Niklas Natt och Dag constrói uma trama que a cada página em 1793 torna-se mais impactante.
NIKLAS NATT OCH DAG, nascido em 1979, descendente da mais antiga família da nobreza sueca, tem forte conexão com a história de seu país. Seu romance de estreia, 1793, foi vendido para mais de 35 países e ganhou prêmios importantes, como o de melhor ficção estreante da Academia Sueca de Escritores de Ficção Policial, em 2017, e o Livro do Ano da Suécia, no ano seguinte. Niklas Natt och Dag mora em Estocolmo com a esposa e os dois filhos.