Muito antes de dominar o palco do Rock in Rio 2024 com um espetáculo que misturava nostalgia e potência pop, Katy Perry já escrevia sua história com imagens marcantes, cores vibrantes e narrativas cinematográficas. Agora, com o retorno ao Brasil confirmado para 2025, quando será uma das atrações principais do The Town, no dia 14 de setembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no palco Skyline, a cantora promete mais uma vez unir música e performance em um show histórico. Katy também traz ao país a turnê “The Lifetimes Tour”, que celebra sua trajetória e promete um desfile de hits visuais ao vivo. Para mais informações sobre ingressos basta clicar aqui.
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Katy Perry não é só música: ela é uma força estética que moldou a videografia pop dos anos 2010. Seus clipes funcionam como extensões naturais de suas canções, e muitas vezes vão além, criando universos próprios, personagens inesquecíveis e uma identidade visual inconfundível. Abaixo, revisitamos cinco videoclipes que marcaram essa jornada visual e deixaram um legado no imaginário da cultura pop.
“California Gurls”
A explosão de cores, doces e referências a jogos de tabuleiro infantis tornou esse clipe um clássico instantâneo. Em um mundo de fantasia chamado “Candyfornia”, Katy se transforma em heroína pop com vestidos feitos de algodão-doce e armas que atiram chantilly. Além de servir como um grito visual da estética fun dos anos 2010, o vídeo consolidou a cantora como ícone pop e abriu caminho para uma geração de artistas que investiram pesado em narrativas visuais irreverentes.
“E.T.”
Katy apareceu irreconhecível em “E.T.”, com maquiagem alienígena e figurinos futuristas que pareciam saídos de uma superprodução sci-fi. Em parceria com Kanye West, o clipe foi ousado ao misturar sensualidade, ficção científica e crítica social. Seu impacto está na quebra de padrões: ao abraçar o bizarro e o não-humano, ela expandiu os limites do que se esperava de um clipe pop. O resultado foi visualmente desafiador e artisticamente audacioso.
“Dark Horse”
Ambientado no Antigo Egito com um toque cyber-místico, esse clipe é pura extravagância visual. Katy surge como uma deusa egípcia moderna, cercada de símbolos, efeitos especiais e um luxo exagerado. Além de viralizar elementos visuais e reforçar o estilo maximalista da artista, o vídeo foi um dos mais assistidos do YouTube na década. “Dark Horse” virou referência no uso de estética histórica com um toque pop surreal.
“Bon Appétit”
Talvez um dos vídeos mais provocativos de sua carreira, “Bon Appétit” mergulha em uma metáfora visual ousada: Katy como ingrediente principal de uma refeição gourmet. Entre críticas ao consumismo e alegorias feministas, o clipe choca, intriga e levanta debates. A cantora desconstrói a própria imagem enquanto ironiza os padrões impostos à mulher pop. Visualmente desconfortável e propositalmente bizarro, ele mostra a faceta mais crítica e experimental de Katy.
“Never Really Over”
Colorido, fluido e quase espiritual, o clipe marca uma fase mais madura. Gravado em meio à natureza, com movimentos suaves e visuais terapêuticos, “Never Really Over” celebra o autocuidado e a transformação. É o oposto da excentricidade de “Dark Horse”, mas igualmente impactante: mostra que a jornada visual de Katy também passa pela leveza e pela reconexão com o próprio eu. O vídeo também reforça a estética de bem-estar que se tornou tendência no pop pós-2018.
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