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Lista: 10 filmes imperdíveis na Mostra de Cinema de São Paulo 2025

Texto: Ygor Monroe
6 de outubro de 2025
em Cinema/Filmes, Guias e Agenda, Mostras
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A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo chega à sua 49ª edição reafirmando por que é o evento mais apaixonante do calendário cultural brasileiro. Entre 16 e 30 de outubro, mais de 370 produções de 80 países invadem as salas da cidade, transformando São Paulo em um epicentro global de olhares, vozes e linguagens cinematográficas. É aquele momento em que o público se espalha entre a Augusta, o Cine Sesc e a Cinemateca, tentando dar conta de um mar de histórias que transitam entre o experimental e o emocional.

Entre estreias premiadas, nomes consagrados e novos talentos, o Caderno Pop selecionou 10 filmes que definem o espírito da Mostra 2025. Cada um deles carrega algo que ultrapassa a tela: inquietação, coragem, poesia e, acima de tudo, cinema.

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Lista: 10 filmes imperdíveis na Mostra de Cinema de São Paulo 2025
Lista: 10 filmes imperdíveis na Mostra de Cinema de São Paulo 2025

“Bugonia”

Com Yorgos Lanthimos, o desconforto nunca é gratuito. “Bugonia” é uma comédia ácida e existencial sobre dois conspiracionistas que sequestram uma empresária acreditando que ela seja uma alienígena infiltrada. A premissa absurda é o gatilho para uma reflexão sobre paranoia coletiva, fake news e o colapso da razão no mundo moderno. Emma Stone e Jesse Plemons sustentam o caos com atuações que transitam entre o cômico e o trágico.
Por que ver: Lanthimos cria um espelho cruel e cômico da era digital. O riso vem carregado de angústia.

“Eddington”

Ari Aster revisita o isolamento da pandemia sob um olhar político e psicológico. Em “Eddington”, uma pequena cidade do Novo México vira palco de um colapso moral quando o xerife vivido por Joaquin Phoenix entra em conflito com o prefeito, interpretado por Pedro Pascal. O que começa como uma desavença administrativa se transforma em uma espiral de ódio, desinformação e caos.
Por que ver: Aster abandona o sobrenatural e encara o terror social com uma precisão que arrepia. Um retrato da desordem que ficou quando o silêncio das ruas acabou.

“Frankenstein”

Guillermo del Toro revive o mito de Mary Shelley em uma versão que une grandiosidade estética e dor humana. “Frankenstein” é um filme sobre o peso da criação e o limite da empatia, conduzido por Oscar Isaac e Jacob Elordi em performances densas e trágicas. A fotografia opressiva e os cenários góticos fazem do longa um espetáculo visual que honra o terror clássico e o atualiza como uma parábola sobre rejeição e identidade.
Por que ver: del Toro devolve à criatura o que o cinema sempre lhe roubou: a humanidade.

“Jay Kelly”

O filme de encerramento da Mostra é um retrato melancólico sobre tempo, fama e legado. “Jay Kelly”, de Noah Baumbach, acompanha um astro de cinema interpretado por George Clooney e seu empresário vivido por Adam Sandler em uma viagem pela Europa. A jornada é menos geográfica e mais emocional: um balanço sobre o que se constrói e o que se perde quando o aplauso some.
Por que ver: Baumbach transforma a vaidade em poesia e entrega um dos filmes mais maduros de sua carreira.

“No Other Choice”

O novo trabalho de Park Chan-wook é brutal, moralmente complexo e hipnotizante. Em “No Other Choice”, um homem demitido após 25 anos de serviço mergulha em uma espiral de desespero que o leva a cometer assassinatos para eliminar a concorrência no mercado de trabalho. Lee Byung-hun entrega uma das atuações mais intensas do ano em um thriller que reflete o peso do capitalismo sobre a dignidade humana.
Por que ver: Chan-wook faz da violência uma linguagem para discutir sobrevivência, culpa e desespero.

“Eleanor The Great”

Scarlett Johansson surpreende em sua estreia na direção com um drama maduro e comovente. “Eleanor The Great” acompanha uma mulher de 94 anos que, após a morte da melhor amiga, tenta redescobrir a vida ao lado da filha e do neto em Nova York. Há delicadeza, humor e melancolia em cada gesto da protagonista vivida por June Squibb, que brilha em um papel feito sob medida.
Por que ver: Johansson mostra domínio narrativo e sensibilidade rara em um filme sobre amizade, memória e reinvenção.

“Mauricio de Sousa: O Filme”

Mais do que uma cinebiografia, “Mauricio de Sousa: O Filme” é um mergulho afetivo na formação de um dos maiores artistas do Brasil. Dirigido por Pedro Vasconcelos e Rafael Salgado, o longa retrata a infância, os primeiros traços e o amadurecimento criativo do homem que deu vida à Turma da Mônica. É um relato de coragem, imaginação e persistência artística.
Por que ver: um tributo ao poder da fantasia e à força de quem transformou sonhos em cultura popular.

“Sirât”

Oliver Laxe conduz uma odisseia árida e espiritual pelo deserto marroquino. Em “Sirât”, um pai e um filho viajam em busca da filha desaparecida em uma rave. A paisagem se torna personagem, refletindo a secura emocional dos protagonistas. A câmera observa mais do que explica, e o silêncio tem peso de reza.
Por que ver: cinema contemplativo em seu estado mais puro. Uma experiência sensorial e metafísica.

“Blue Moon”

Em “Blue Moon”, Richard Linklater revisita a Broadway dos anos 40 para contar a história de Lorenz Hart, o letrista genial e esquecido que assistiu ao sucesso de seus antigos parceiros à distância. Ethan Hawke interpreta um homem quebrado pela própria genialidade. É um estudo sobre fracasso e vaidade, com diálogos precisos e um olhar compassivo para os bastidores da criação artística.
Por que ver: Linklater captura a solidão dos criadores com uma honestidade brutal. Um filme sobre arte e abandono.

“O Agente Secreto”

Kleber Mendonça Filho retorna com um thriller político ambientado no Brasil de 1977. “O Agente Secreto” segue Marcelo, um professor que se muda para Recife em busca de paz e acaba envolvido em um labirinto de espionagem, paranoia e desconfiança. O filme mistura realismo e alucinação, explorando o olhar do estrangeiro dentro da própria pátria.
Por que ver: Mendonça transforma o cotidiano brasileiro em suspense, reafirmando sua habilidade de enxergar o político no íntimo.

Para informações sobre a programação completa basta clicar aqui.

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