Antes mesmo da bola rolar na grande final da Kings League Brasil, o Allianz Parque já estava em clima de celebração. Quem comandou o aquecimento da torcida foi MC Hariel, um dos principais nomes do funk atual e presidente do Funkbol. Com um pocket show recheado de hits, o cantor agitou o público com faixas como “A Dança”, “Lei do Retorno”, “Até o Sol Raiar”, “4M no Toque”, “Avisa Lá, Pt.3” e “Maçã Verde”. A apresentação foi rápida, mas intensa, e sintetizou a proposta da liga: unir esporte, música e entretenimento em um mesmo palco.
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Depois do show, veio o espetáculo dentro de campo. E foi digno de final. A Furia, equipe presidida por Neymar Jr. e Cris Guedes, conquistou o título da primeira temporada da Kings League Brasil após vencer o Dendele nos shoot-outs, o formato de pênaltis da competição. No tempo regulamentar, um eletrizante empate em 5 a 5 manteve os torcedores em pé até o apito final.
Apesar do favoritismo, com a melhor campanha da fase regular e uma semifinal convincente contra o Desimpedidos Goti (6 a 2), a Furia teve trabalho contra o surpreendente Dendele, comandado por Luqueta e Paulinho O Loko. Logo no início, Canhoto abriu o placar com um chute de longa distância. Mas Lipão, Leleco e Vitão garantiram a virada para a Furia, mesmo com o jogo temporariamente em formato 2×2 após o dado do pentacampeão Cafu.
O segundo tempo trouxe ainda mais reviravoltas. Com as equipes apostando nos pênaltis de presidente — Paulinho O Loko marcou para o Dendele, e Cris Guedes respondeu pela Furia — o duelo seguiu empatado até o fim. Nos shoot-outs, a estrela da Furia brilhou mais forte, garantindo o título inédito.
A final marcou o encerramento de uma temporada de estreia que deixou claro: a Kings League Brasil chegou para ficar. Com público diverso, presença massiva de criadores de conteúdo, influenciadores, torcedores e uma estrutura de evento que une futebol, espetáculo e cultura pop, a competição é, acima de tudo, uma vitrine para marcas que querem dialogar diretamente com a Geração Z.
E as marcas entenderam o momento. A primeira edição da liga contou com patrocínios de peso, e um destaque especial para a Mondelez, que apostou em suas marcas Bis e Trident para marcar presença no evento. Ambas ativaram seus patrocínios com ações voltadas à conexão com o público jovem e reforçaram sua identidade junto ao universo esportivo e do entretenimento digital. Juntas, Trident e Bis conseguiram algo raro: se tornaram parte do clima do evento, presentes tanto nas ativações quanto na conversa da galera.
Além delas, também integraram o time de patrocinadores a Oreo (outra marca Mondelez), YoPro, Adidas, iFood, McDonald’s, Red Bull e Superbet. Um conjunto de marcas que enxergou na Kings League não só uma competição de futebol, mas um novo ecossistema de cultura jovem.
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