O mês do orgulho LGBTQIA+ se tornou também um momento para olhar com mais atenção para a contribuição dessa comunidade à música. Dentro desse contexto, a Deezer organizou uma lista que reúne 20 artistas queer que merecem ser ouvidos, atravessando gêneros como pop, rap, funk, eletrônico e MPB. A proposta é lançar luz sobre diferentes trajetórias, sejam elas de nomes consolidados ou de vozes que começam a se firmar no mercado.
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A seleção vai de artistas como Carol Biazin, que alcançou o segundo lugar no “The Voice Brasil” em 2017 e vem consolidando sua carreira no pop, a Grag Queen, que ganhou visibilidade internacional ao vencer o reality “Queen of the Universe”. Inclui também Gabeu, figura importante do chamado queernejo, que tem rompido barreiras dentro do sertanejo ao abordar temáticas LGBTQIA+.
Entre os nomes que representam a nova geração, a lista destaca as Irmãs de Pau, com sua fusão de funk, rap e eletrônico, que emplacaram o hit “Posturadas”, além de Ana Frango Elétrico, artista que circula pela música alternativa desde o álbum “Me Chama de Gato que Sou Sua”, e Mia Badgyal, voz emergente da Zona Leste de São Paulo, que lançou em 2023 o disco “Emergência”.
Os 20 artistas indicados pela plataforma são:
- Ana Frango Elétrico
- Bixarte
- Boombeat
- Candy Mel
- Carol Biazin
- Clara Lima
- CHAMELEO
- Charm Mone
- Cyberkills
- Gabeu
- Grag Queen
- Irmãs de Pau
- Jupi77er
- Jup do Bairro
- Katy da Voz e as Abusadas
- Kaya Conky
- Monna Brutal
- Mia Badgyal
- Potyguara Bardo
- Thiago Pantaleão
Além dessa lista, o olhar também se volta para artistas que já se tornaram referências dentro e fora do movimento LGBTQIA+ no Brasil. Pabllo Vittar, Liniker, Gloria Groove, Jão, Karol Conká, Ney Matogrosso, Jaloo, Mahmundi, Ludmilla, Rico Dalasam, Pedro Sampaio, Lulu Santos, Lia Clark, Urias, Marina Lima e Linn da Quebrada aparecem destacados dentro do “Canal Cultura Queer”, espaço que abriga playlists e projetos dedicados ao orgulho e à multiplicidade de vozes.
O recorte, mais do que apenas um catálogo, evidencia o quanto a produção musical queer tem moldado estéticas, narrativas e comportamentos, ao mesmo tempo em que amplia as conversas sobre representatividade, identidade e pertencimento no mercado da música brasileira.
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