A cantora e compositora Mica Condé acaba de lançar a música “Rebola”, em todas as plataformas digitais. Produzido por Molla DJ, o single chegou acompanhado de um divertido e colorido videoclipe, dirigido por Fernando Duarte e gravado no Rio de Janeiro.
A faixa é a nova aposta da carioca para o Carnaval, que acontece em poucas semanas. A batida e a letra carregam a alegria e a essência dessa época do ano. Mica traz para seu público uma música forte, com uma letra pra lá de empoderada, e que enfatiza a independência da mulher. No clipe, Mica explorou esse contexto e fez até graça de uma situação específica.
Apesar do pouco tempo de carreira, Mica já tem uma vasta bagagem musical. Ela já teve um longo relacionamento com o rock nacional e esteve à frente da banda Divisa, onde permaneceu por 6 anos. Com o tempo, ela percebeu mudanças que a levaram para o cenário pop. Com 3 anos de carreira solo, 1 álbum e diversos singles depois, ela vem conquistando novos espaços. Com uma sonoridade única, trazendo letras que abordam a diversidade e clipes super produzidos, ela continua alcançando um maior número de fãs e admiradores.
Confira entrevista:
O clipe é uma farra, né? Mostra você dançando, curtindo e até tomando uma cerveja, combinando bem com a música, que fala de uma mulher independente, empoderada. A Mica Condé é assim também?
Claro, super eu! Eu quis passar a mensagem de que a mulher não precisa de nenhum homem para se divertir, curtir, dançar… E eu sou assim, amo me divertir e não preciso de ninguém pra isso. Independente de onde eu esteja, eu não deixo de passar a minha verdade. E essa é a minha verdade.
Em 2018 você lançou um álbum com uma mistura de ritmos, covers, e agora essa faixa com funk. Fala um pouco de como são suas influências – já li que algumas são Demi Lovato, Hayley Williams, Cindy Lauper e Avril Lavigne.
Esses que foram citados são grandes referências para minha carreira mesmo. Avril é a minha inspiração da adolescência e desde sempre. Nesse trabalho eu me inspirei muito no colorido da Meghan Trainor também. É uma artista incrível e que muitas pessoas até dizem que temos semelhanças! É uma honra né?!
Você já liderou uma banda e há algum tempo tá em carreira solo. O que mudou nesses últimos anos em questão de sonoridade, liberdade…?
Apesar de amar ter começado a minha carreira no rock e ser muito grata a isso, eu acho que no pop eu posso criar mais. Eu posso ser, talvez, a Mica bagaceira que eu sou com meus amigos. A Mica sensual com o crush. A Mica que rebola na balada. E a Mica que mistura ritmos, independente do gênero. Me sinto mais à vontade no pop. Eu sou mais pop!
“Beijando Todo Mundo” te deu uma grande visibilidade, na parceria com a Perlla, que voltou pro funk há um tempo. A faixa também ganhou remixes de alguns nomes importantes. Pretende retomar parcerias ou gravar com algum artista que você já fez cover?
Claro. Eu acho que somar forças sempre é bom pra ambos os lados. Gostaria muito de fazer música com a Ivete Sangalo, é um grande sonho. Já pensou a gente reunir as meninas do pop e fazer uma sonzeira daquelas? Já cantei com a Daya Luz, Bárbara Dias, Priscilla, Duda, lá no meu canal. Imagina juntar nos cinco, se não ia ficar incrível?! Inclusive no meu clipe participaram o Verdec, Fabio Coco e a Triggie que são artistas independentes da cena pop brasileira e por essa importância de que a união faz a força, eu resolvi convidá-los para mostrar isso comigo nas cenas de Rebola.
Assista: