Entre os dias 17 e 30 de outubro, São Paulo será o centro de uma das mais tradicionais celebrações cinematográficas do país. A 48ª Mostra Internacional de Cinema traz uma ampla variedade de filmes, com 417 títulos de 82 países, distribuídos em seções como Perspectiva Internacional, Competição Novos Diretores, Mostra Brasil e Apresentação Especial. O evento também inclui exibições de clássicos restaurados e produções em realidade virtual.
O cinema indiano ganha destaque nesta edição. Uma retrospectiva dedicada ao renomado diretor Satyajit Ray, cuja obra ilustra o pôster oficial, faz parte do tributo ao país. A seção “Foco Índia” traz filmes de cineastas consagrados e novos realizadores, ressaltando a diversidade e a força do cinema indiano.
Outra novidade é a “Mostrinha“, uma seção dedicada ao público infantil. Com filmes brasileiros e internacionais, a Mostrinha reúne tanto produções contemporâneas quanto clássicas, abrangendo obras de países como Estados Unidos, Canadá, Luxemburgo, Bélgica e Chile, oferecendo uma rica experiência cinematográfica para as crianças.
A 48ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo reafirma seu papel de destaque no calendário cultural da cidade, celebrando o cinema como uma poderosa forma de expressão e reflexão global.
Confira os destaques da programação:
“2073” (2073), de Asif Kapadia (Reino Unido)
“A Arte do Caos” (Scorched Earth), de Thomas Arslan (Alemanha)
“A Casa” (La Casa), de Álex Montoya (Espanha)
“A Cozinha” (La Cocina), de Alonso Ruizpalacios (México, Estados Unidos)
“A Lista” (The List), de Hana Makhmalbaf (Irã, Afeganistão, Reino Unido)
“A Morte Virá” (Death Will Come), de Christoph Hochhäusler (Alemanha, Luxemburgo, Bélgica)
“A Pedra Sonha Dar Flor” (The Stone Dreams To Blossom), de Rodrigo Areias (Portugal)
“A Piscina de Estímulos” (The Stimming Pool), de The Neurocultures Collective, Benjamin Brown, Georgia Bradburn, Sam Chown-Ahern, Robin Elliott-Knowles, Lucy Walker, Steven Eastwood (Reino Unido)
“A Prisioneira de Bordeaux” (Visiting Hours), de Patricia Mazuy (França)
“A Redação” (The Editorial Office), de Roman Bondarchuk (Ucrânia, Alemanha, Eslováquia, República Tcheca)
“A Savana e a Montanha” (Savanna and the Mountain), de Paulo Carneiro (Portugal, Uruguai)
“A Testemunha” (The Witness), de Nader Saeivar (Alemanha, Áustria)
“Abelhas Cinzentas” (Grey Bees), de Dmytro Moisiev (Ucrânia)
“Abril, Verde, Amarelo” (April, Green, Yellow), de Santiago Aulicino (Argentina)
“Acima da Poeira” (Above the Dust), de Wang Xiaoshuai (China, Holanda)
“Agarra-Me Forte” (Don’t You Let Me Go), de Ana Guevara, Leticia Jorge (Uruguai)
“Ágora” (Agora), de Ala Eddine Slim (Tunísia, França, Arábia Saudita)
“Algo Velho, Algo Novo, Algo Emprestado” (Something Old, Something New, Something Borrowed), de Hernán Rosselli (Argentina, Espanha, Portugal)
“Anora” (Anora), de Sean Baker (Estados Unidos)
“Antídoto” (Antidote), de James Jones (Reino Unido)
“Ao Contrário” (The Other Way Around), de Jonas Trueba (Espanha, França)
“Aqui as Crianças Não Brincam Juntas” (Here Children Do Not Play Together), de Mohsen Makhmalbaf (Irã, Reino Unido)
“Árvores que Eu Me Lembro” (Trees I Remember), de Erhan Tuncer (Turquia)
“As Armas de Plástico” (Plastic Guns), de Jean-Christophe Meurisse (França)
“As Pessoas do Lado” (My New Friends), de André Téchiné (França)
“Através do Fluxo” (By The Stream), de Hong Sangsoo (Coreia do Sul)
“Between the Temples” (Between the Temples), de Nathan Silver (Estados Unidos)
“Bogangloch” (Bogancloch), de Ben Rivers (Reino Unido, Alemanha, Islândia)
“Breves Horas da Noite” (Small Hours of the Night), de Daniel Hui (Singapura)
“Cartas da Sicília” (Sicilian Letters), de Fabio Grassadonia, Antonio Piazza (Itália, França)
“Cartas Telepáticas” (Telepathic Letters), de Edgar Pêra (Portugal)
“Cuidando da Minha Filha” (Concerning My Daughter), de Lee Mi-Rang (Coreia do Sul)
“Cultivando a Revolução” (Farming the Revolution), de Nishtha Jain, Akash Basumatari (Índia, França, Noruega)
“Da Última Sombra à Primeira Luz” (Last Shadow at First Light), de Nicole Midori Woodford (Singapura, Eslovênia, Filipinas, Indonésia)
“Dahomey” (Dahomey), de Mati Diop (Senegal, Benim, França)
“De Hilde, Com Amor” (From Hilde, With Love), de Andreas Dresen (Alemanha)
“Demba” (Demba), de Mamadou Dia (Senegal, Alemanha, Catar)
“Depois da Guerra” (Afterwar), de Birgitte Staermose (Dinamarca, Kosovo, Finlândia, Suécia)
“Desfazendo o Tempo” (Undoing Time), de Li Pu (China)
“Dias de Verão” (Summertime), de Mahmoud Kalari (Irã)
“Dying – A Última Sinfonia” (Dying), de Matthias Glasner (Alemanha)
“É Apenas um Adeus” (So Long), de Guillaume Brac (França)
“Entre Piadas e Cigarros” (Jokes & Cigarettes), de David Trueba (Espanha)
“Era” (Era), de Veniamin Ilyassov (Rússia)
“Espermageddon” (Spermageddon), de Rasmus A. Sivertsen, Tommy Wirkola (Noruega)
“Esta Minha Vida” (This Life of Mine), de Sophie Fillières (França)
“Estrangeiro” (Stranger), de Zhengfan Yang (Estados Unidos, China, Holanda, Noruega, França)
“Eu Sou Nevenka” (I Am Nevenka), de Iciar Bollain (Espanha, Itália)
“Falando com Rios” (Talking With Rivers), de Mohsen Makhmalbaf (Irã, Reino Unido)
“Fantosmia” (Phantosmia), de Lav Diaz (Filipinas)
“Favoriten” (Favoriten), de Ruth Beckermann (Áustria)
“Fiscal da Felicidade” (Agent of Happiness), de Arun Bhattarai, Dorottya Zurbó (Butão, Hungria, Estados Unidos)
“Flores da Ucrânia” (Flowers of Ukraine), de Adelina Borets (Ucrânia, Polônia)
Para acessar programação completa basta clicar aqui.
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