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Crítica: Gracie Abrams, “The Secret of Us”

Texto: Ygor Monroe
18 de outubro de 2024
em Música, Resenhas/Críticas
0

Com o lançamento da versão deluxe de “The Secret of Us” hoje (18), Gracie Abrams tenta expandir um projeto que já levantava algumas questões desde sua estreia em junho de 2024. E agora, com a adição de novas faixas, é interessante ver se essas mudanças conseguem dar um novo fôlego a um álbum que, até então, tem sido uma mistura de altos e baixos.

Crítica: Gracie Abrams, "The Secret of Us"
Crítica: Gracie Abrams, “The Secret of Us” | Foto: Reprodução

O álbum é caracterizado por sua mistura de country pop, indie pop e elementos de folk, e isso fica claro em faixas como “Risk” e “Close to You”, que trouxeram uma sonoridade rica e emocionalmente carregada. A produção de Aaron Dessner, que continua a moldar muito do que Abrams entrega aqui, é polida, mas também pode ser acusada de ser previsível. Abrams parece encontrar conforto demais em um som que já foi explorado com mais sucesso por suas influências diretas, como Taylor Swift e Phoebe Bridgers.

Mas o grande destaque (e o nome que não podemos deixar de mencionar) é “Us”, uma colaboração com ninguém menos que Taylor Swift. A faixa, além de ser uma das mais bem produzidas do álbum, destaca o que Abrams faz de melhor: explorar vulnerabilidade emocional com uma produção que cresce sem sufocar sua voz suave. E a participação de Swift eleva o álbum, mostrando uma dinâmica entre as duas artistas que flui naturalmente.

No entanto, é impossível ignorar que grande parte do álbum parece estagnada. Músicas como “Blowing Smoke” e “Tough Love” não conseguem escapar da sombra de outras faixas, soando como variações de temas e melodias que já ouvimos antes. Apesar da expectativa de ver Abrams evoluir como compositora, a impressão é de que ela está confortável demais com a fórmula que funcionou em seu debut, “Good Riddance”. E é aí que a versão deluxe entra.

Com novas adições na edição deluxe, esperava-se algo mais arrojado ou que desse mais profundidade à narrativa de “The Secret of Us”, mas o que recebemos são faixas que, embora agradáveis, continuam dentro da mesma zona segura. As letras mantêm o tom confessional e sincero, mas caem em armadilhas de simplicidade, como em “Risk”, onde o potencial emocional não se traduz em inovação melódica ou estrutural.

O problema principal é que, enquanto “Good Riddance” apresentou uma Gracie Abrams em ascensão, buscando espaço com uma identidade própria, “The Secret of Us” parece se perder em referências e influências, sem entregar a maturidade artística que tanto se esperava. O álbum carece de momentos de maior ousadia, tanto em termos de composição quanto de produção.

O lançamento da versão deluxe de “The Secret of Us” não altera muito o panorama geral do álbum. Embora algumas faixas tragam boas colaborações e momentos de brilho, no geral, Abrams ainda precisa explorar mais sua própria voz artística e se distanciar da zona de conforto que Aaron Dessner parece proporcionar. Em termos de sonoridade e narrativa, a artista mostra potencial, mas ainda não encontrou uma maneira de transformá-lo em algo realmente inovador.

Nota: 30/100

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