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Lista: 10 filmes para conhecer o cinema brasileiro

Texto: Ygor Monroe
26 de maio de 2025
em Cinema/Filmes
0

O cinema brasileiro vive uma nova era de ouro. Nos últimos anos, a produção nacional voltou a ocupar posição de destaque, tanto dentro quanto fora do país. Prova disso são conquistas históricas como o Oscar de Melhor Filme Internacional para “Ainda Estou Aqui“, os aplausos entusiasmados para “Motel Destino” em Cannes 2024 e a consagração do novo longa de Kleber Mendonça Filho, “O Agente Secreto“, vencedor dos prêmios de Direção e Ator (Wagner Moura) em Cannes 2025.

Mas antes desse novo estrelato, o cinema nacional já havia construído um caminho rico, provocador e profundamente ligado à nossa identidade. Repleto de obras que capturam as contradições, os afetos e as lutas de um país tão complexo quanto o Brasil, nosso cinema revela o país como poucos veículos conseguem. Pensando nisso, o Caderno Pop selecionou 10 filmes fundamentais para quem quer mergulhar na força, na diversidade e na ousadia do cinema brasileiro.

Confira os ganhadores da edição 2025 do Festival de Cannes

Lista: 10 filmes para conhecer o cinema brasileiro
Lista: 10 filmes para conhecer o cinema brasileiro

“O Som ao Redor” – Dir. Kleber Mendonça Filho

Estreia de Kleber Mendonça Filho na direção de longas de ficção, “O Som ao Redor” é uma crítica aguda à paranoia da classe média recifense diante do avanço da violência urbana. Através da chegada de uma milícia privada a um quarteirão aparentemente pacato, o filme revela o ruído social e histórico por trás das fachadas burguesas. A recepção internacional foi explosiva, com destaque em festivais como Rotterdam e o New York Times o incluindo entre os melhores do ano. Uma aula sobre desigualdade, herança colonial e tensões cotidianas no Brasil.

“Hoje Eu Quero Voltar Sozinho” – Dir. Daniel Ribeiro

Este delicado romance adolescente quebrou barreiras ao tratar com sensibilidade e naturalidade o despertar afetivo e sexual de um jovem cego, Leonardo. Premiado no Festival de Berlim com o Teddy Award, o longa conquistou o mundo com sua abordagem leve, porém transformadora, sobre amor, inclusão e diversidade. Tornou-se um marco do cinema LGBTQIA+ brasileiro e internacional, além de dialogar com uma juventude que busca por liberdade emocional e representação.

“Amarelo Manga” – Dir. Cláudio Assis

Com um realismo cru e poético, “Amarelo Manga” apresenta um Recife pulsante e decadente, onde personagens marginalizados vivem em constante ebulição. É um mergulho nas entranhas do desejo, da violência e da espiritualidade popular. O filme inaugurou o estilo provocador de Cláudio Assis e arrebatou prêmios nos festivais de Brasília e Gramado. Mais do que um retrato urbano, é um grito estético e existencial que escancara as contradições da alma brasileira.

“Carandiru” – Dir. Hector Babenco

Baseado no best-seller do médico Dráuzio Varella, “Carandiru” dramatiza os eventos que antecederam o massacre ocorrido no maior presídio da América Latina. Com direção de Hector Babenco, o filme humaniza os detentos, dando voz às histórias que habitavam aquele espaço antes da tragédia. Um sucesso de crítica e bilheteria, que provocou debates sobre o sistema prisional, os direitos humanos e a falência estrutural do Estado brasileiro.

“Cidade de Deus” – Dir. Fernando Meirelles e Kátia Lund

Talvez o mais internacional dos filmes brasileiros, “Cidade de Deus” transformou o cinema nacional ao mesclar estética de videoclipe, montagem frenética e narrativa épica. Indicado a quatro Oscars, é uma crônica da ascensão do crime organizado em uma favela carioca, contada com realismo brutal e empatia social. Sua influência é sentida até hoje, tanto em filmes quanto em séries e videoclipes mundo afora. Um divisor de águas na história do nosso audiovisual.

“Tropa de Elite” – Dir. José Padilha

Vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim, “Tropa de Elite” se tornou um fenômeno cultural ao retratar o cotidiano do BOPE nas favelas do Rio de Janeiro. Comandado pelo Capitão Nascimento, interpretado de forma icônica por Wagner Moura, o longa escancarou as entranhas da guerra urbana e colocou o espectador frente a dilemas morais desconfortáveis. Entre polêmicas e aplausos, entrou para o imaginário coletivo e impulsionou uma nova geração de thrillers brasileiros.

“Central do Brasil” – Dir. Walter Salles

Emocionante road movie que acompanha a improvável jornada de uma ex-professora e um menino em busca do pai, “Central do Brasil” levou o Brasil de volta ao Oscar com indicações a Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz para Fernanda Montenegro. É um retrato afetuoso das contradições do país profundo, das paisagens e dos afetos que unem classes, idades e histórias. Um clássico que humaniza o Brasil longe dos grandes centros urbanos.

“Que Horas Ela Volta?” – Dir. Anna Muylaert

Com Regina Casé em uma das maiores atuações da carreira, este drama familiar é também um afiado ensaio sobre a dinâmica de classes no Brasil. A chegada da filha da empregada doméstica rompe o frágil equilíbrio entre patrões e empregados, escancarando preconceitos e disputas por espaço. Aclamado em Sundance e Berlim, tornou-se referência internacional ao traduzir para o cinema questões estruturais da sociedade brasileira.

“Grande Sertão” – Dir. Guel Arraes

Atualizando o clássico de Guimarães Rosa para os tempos atuais, Guel Arraes transformou a travessia de Riobaldo em um épico urbano ambientado em uma periferia marcada pela violência e religiosidade. Com roteiro de Jorge Furtado e atuações poderosas de Caio Blat e Luisa Arraes, o filme manteve a densidade filosófica do original, mas com uma linguagem visual e acessível. Uma prova de que os grandes temas literários brasileiros continuam vivos e urgentes no cinema.

“Minha Mãe é uma Peça” – Dir. André Pellenz

Muito além do humor escrachado, o filme estrelado e escrito por Paulo Gustavo foi um fenômeno popular que colocou no centro da comédia o cotidiano das mães brasileiras. Dona Hermínia, com sua mistura de afeto e exasperação, virou símbolo de uma geração. Com mais de 4 milhões de espectadores no primeiro filme e sequências ainda mais bem-sucedidas, a obra consolidou o poder do cinema de falar com todos os públicos, sem perder identidade.

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