Nascido em Belford Roxo, subúrbio do Rio de Janeiro, BIN se destacou na cena underground do hip hop ainda muito cedo. Com uma voz única e uma estética completamente diferente do que era visto na época, não demorou muito para que seus primeiros lançamentos, em 2018, tivessem destaque e chamassem atenção de grandes nomes do rap nacional. O primeiro sucesso veio ainda no primeiro ano de carreira, “Freestyle para a Faixa Rosa”, música que atingiu mais de 5 milhões de streams.
No primeiro semestre de 2020, BIN assinou contrato com a Mainstreet, gravadora independente que já trabalhava grandes nomes da cena do hip hop no Brasil, como Orochi, Borges e outros. Seu primeiro lançamento pela gravadora foi um marco em sua carreira – a faixa “Marília Mendonça” além de atingir números impressionantes, chegando a mais de 20 milhões de streams e ao topo de todas as plataformas, também foi o seu primeiro trabalho pop, chancelando assim o que viria a ser a principal característica do artista: essa versatilidade para caminhar entre os extremos, das faixas undergrounds – como o seu mais recente lançamento, “Mira Laser”, um drill (subgênero do trap) – às faixas mais mainstream, como “Culpa do Álcool”.
Com a ascensão meteórica de sua carreira, BIN anunciou para o dia 29 de setembro o lançamento do seu primeiro álbum, “Para todas as mulheres que já rimei”, com 9 faixas e participações de diversos nomes da cena do hip hop, desde artistas consagrados, como L7nnon, até revelações da cena underground, como MD Chefe. O álbum é uma coletânea das faixas inspiradas em relações amorosas do artista, prometendo uma pegada mais pop e músicas mais leves nessa primeira etapa da carreira dessa revelação do rap brasileiro.
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