Copacabana virou sinônimo de espetáculo global. Desde que Madonna transformou a icônica praia carioca em pista de dança ao ar livre, em maio de 2024, o Rio de Janeiro nunca mais foi o mesmo. O projeto Todo Mundo no Rio, idealizado pela Prefeitura e produzido pela Bonus Track, promete repetir a dose até 2028: megashows internacionais, gratuitos e transmitidos para o mundo. E se a estreia com a rainha do pop já foi histórica, o que dizer da segunda edição com Lady Gaga arrastando 2,1 milhões de pessoas à areia?
Lady Gaga apresenta show histórico na praia de Copacabana

O calendário está oficialmente aberto, e a tradição começa a se consolidar. Com o rótulo de “Celebration May”, o primeiro sábado de maio passa a ser reservado para acontecimentos culturais que, mais do que shows, funcionam como declarações de amor entre o Brasil e os maiores artistas do planeta.
Enquanto a próxima edição de 2026 não é anunciada, o público já especula e deseja. Quem serão os próximos gigantes a cantar sob o céu de Copacabana? A seguir, reunimos nomes que têm tudo para incendiar a cidade e consolidar de vez o Todo Mundo no Rio como o maior evento musical gratuito do planeta.
U2
Se há uma banda com repertório capaz de ecoar da areia aos morros cariocas, é o U2. A última passagem do grupo pelo Brasil foi em 2017, com a turnê comemorativa dos 30 anos do álbum “The Joshua Tree”. Antes disso, a banda liderada por Bono passou por aqui com a “360° Tour”, em 2011, e com a turnê do álbum “Pop”, em 1998.
Ver “Where the Streets Have No Name” ou “With or Without You” embalar multidões em Copacabana seria o encontro perfeito entre a grandiosidade da banda e a energia única do Rio. É o tipo de show que ressignificaria o espaço urbano e o tornaria sagrado.
Adele
Adele nunca pisou em um palco brasileiro. Sim, isso mesmo. Mesmo com milhões de fãs declarados, interações carinhosas nas redes sociais e uma relação afetiva com o público do país, a cantora britânica ainda deve sua estreia. O Rio seria o cenário ideal para compensar esse atraso.
Imagine a cantora entoando “Hello” ao pôr do sol, seguida por “Someone Like You” com um coro de vozes ecoando até o Forte. Um espetáculo íntimo e grandioso ao mesmo tempo a cara do projeto.
Beyoncé
Em dezembro de 2023, Beyoncé voltou ao Brasil de forma inesperada: participou da pré-estreia de seu filme “Renaissance: A Film by Beyoncé” em Salvador, Bahia, e ainda subiu ao palco com a bandeira local. Foi uma visita simbólica, potente e cheia de significado.
Mas seu último show completo no país foi há mais de uma década, em 2013, com a turnê “The Mrs. Carter Show”. Agora, em 2025, ela percorre o mundo com a “Cowboy Carter Tour”, promovendo o álbum “Cowboy Carter”, vencedor do Grammy de Melhor Álbum do Ano.
Tê-la em Copacabana seria um momento épico o reencontro entre uma artista no auge criativo e um país pronto para recebê-la de braços abertos.
Britney Spears
Há shows que parecem impossíveis, até acontecerem. A sequência Madonna–Gaga parecia um devaneio há alguns anos. Agora, não é absurdo sonhar com Britney Spears em Copacabana.
A princesa do pop está longe dos palcos desde o encerramento de sua residência “Piece of Me”, em 2017. No Brasil, sua última visita foi em 2011, com a turnê “Femme Fatale”, além da mítica apresentação no Rock in Rio de 2001. Se Britney subir ao palco do Todo Mundo no Rio, o grito coletivo será histórico. Um momento de redenção artística e conexão emocional com uma geração inteira.
Rihanna
Dona de hits como “We Found Love”, “Diamonds” e “Umbrella”, Rihanna pode até estar dedicada à Fenty Beauty, mas a artista nunca abandonou seus fãs. Desde 2015, quando se apresentou no Rock in Rio, o Brasil aguarda seu retorno aos palcos.
Em 2022, a cantora veio ao país como acompanhante de A$AP Rocky no Lollapalooza, mas o reencontro com o microfone ainda está pendente. Um retorno em Copacabana teria impacto global, principalmente se vier acompanhado de novas faixas ou até do aguardado novo disco.
Roger Waters
O ex-Pink Floyd continua fazendo shows intensos e politizados. Em 2022, no México, levou à tona discursos contundentes contra guerras e regimes autoritários, ao som de clássicos como “Comfortably Numb” e “Another Brick in the Wall”.
Waters já tem público cativo no Brasil, e sua presença em Copacabana traria uma camada de reflexão e poesia sonora. Um espetáculo visual e musical que transformaria a praia em um templo progressivo.
Metallica
Maior banda de metal em atividade, o Metallica já conquistou estádios em todo o planeta, inclusive no Brasil. Clássicos como “Enter Sandman”, “Master of Puppets” e “Nothing Else Matters” fazem parte do imaginário coletivo de gerações.
Um show na orla carioca seria um presente para os fãs de rock, que há tempos merecem espaço nas celebrações populares. E Metallica sabe como entregar espetáculo: técnica, energia e respeito absoluto ao público.
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