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“Eu não me preocupo com charts ou outras coisas, pois vou seguir escrevendo sobre as coisas que me importo”, revela Tones And I

Texto: Eduardo Fonseca
20 de agosto de 2020
em Entrevistas, Música
0
Tones And I_Easy-Resize.com

É inegável que Tones and I conquistou o mundo com músicas dançantes, voz incomparável e suas letras cheias de atitude e personalidade. A australiana segue quebrando recordes e paradigmas com o hit “Dance Monkey”, que já bate os 8 bilhões de streams globais.

Tones começou a carreira com o single “Johnny Run Away”, ao enviar a música para a rede de rádio Triple J, da Austrália, como artista independente. Em apenas 12 horas, a música entrou na lista das mais ouvidas da rádio e ganhou destaque como uma das 100 melhores da emissora. Quando foi lançada nas plataformas de streaming, em março deste ano, a faixa atingiu 1 milhão de execuções globais na semana de estreia e se tornou a música mais tocada nas rádios da Austrália, tendo recebido certificação de disco de platina. Mas foi com o hit “Dance Monkey” que a cantora conquistou o mundo. 

O Caderno Pop falou por telefone com a artista, que contou sobre as inspirações nas letras, show cancelado no Brasil e a repercussão do hit que a transformou em estrela global. Confira:

Oi, Tones, boa noite aqui no Brasil – não sei que horas são aí na Austrália, mas sei que estou falando com o futuro. Obrigado por falar com a gente.

Oi, tudo bem? Ahh você está falando com o futuro – e comigo!

A primeira pergunta – sei que temos um tempo curto – é sobre justamente “Dance Monkey”, que começou primeiro com uma dança no TikTok. Você ficou feliz, em um primeiro momento, da forma como a música viralizou ou gostaria que fosse de outra forma?

Deixe-me ver… eu comecei tocando na rua, como artista de rua, então foi tudo uma coisa meio doida. A música começou a fazer sucesso na Austrália, bem antes do TikTok. Eu me orgulho do sucesso da minha música na Austrália e da dedicação que eu coloquei nela. Eu na verdade não sabia o que era TikTok até saber que a música dela tinha viralizado lá. Mas não importa a forma como a música viralizou, se no TikTok, Spotify, o importante é que as pessoas continuem ouvindo a música.

Hoje a música segue quebrando recordes, em várias listas ao redor do mundo, mesmo você já tendo lançado um EP e outros singles. Você se preocupa com essa continuidade do sucesso da “Dance Monkey”? Tem algum tipo de receio que a música continue no topo por muito tempo, não dando espaço para suas outras composições?

Eu não estou preocupada com o sucesso da música (Dance Monkey). O sucesso é a razão de eu estar nessa industria (musical) porque agora eu posso viajar o mundo, então sou muito grata. Eu não me preocupo com charts ou outras coisas, pois vou seguir escrevendo músicas, sobre as coisas que me importo.

Você acaba de completar 20 anos e nasceu quando a Internet já era uma grande ferramenta para a divulgação de músicas e vários outros tipos de trabalho. Você acha que se não fosse a Internet hoje, muitos artistas não teriam a oportunidade de mostrar os seus trabalhos?

Definitivamente a internet é crucial pra qualquer artista. Não é todo mundo que assiste mais TV. Hoje a Netflix é uma forma das pessoas verem filmes, assim como Spotify, YouTube, Apple Music, Amazon, todas as plataformas, e também as redes sociais, que servem para conhecer melhor os artistas melhores. E essas plataformas estão aí pra alcançar todos os públicos e os sonhos de quem está na internet.

Você falou sobre sonhos… você tem algum sonho ou objetivo pra esse ano? Você estava agendada pra se apresentar no Lollapalooza no Brasil esse ano, mas por causa da pandemia não vai mais rolar…

Eu quero, sim!!! Eu estava super animada para me apresentar no Brasil. Eu espero poder ir porque já ouvi muito bem de como é se apresentar no Brasil. São as melhores pessoas! Quando eu puder me apresentar ao vivo vai ser ótimo. Não quer dizer que eu não vá, só estamos adiando um pouco. Apesar de tudo isso que está acontecendo, estou aproveitando para ensaiar minhas performances e finalizar meu primeiro álbum!

Sobre as suas composições, você já falou que todas retratam algum momento da sua vida, como em “Jimmy”, “Johnny Run Away”… você acredita que essa sinceridade e realidade nas letras mostram uma Tones diferente de outros artistas que sugiram no mainstream nos últimos anos? Tocar e cantar nas ruas te fez ter uma percepção diferente das coisas?

É importante escrever músicas que têm significado para mim, que contam histórias sobre mim. As músicas são diferentes. “Dance Monkey” é bem diferente de “Jimmy”, de “Colourblind”, de “Never Seen The Rain”. Eu gosto de mostrar para as pessoas que minhas músicas não são todas iguais porque eu me inspiro em diferentes músicas e não necessariamente em artistas.

Fiquei muito feliz por conversar com você, agradeço muito pelo seu tempo em falar com a imprensa aqui do Brasil. Por favor, deixe um recado para todos os seus fãs que estão lendo essa entrevista e estão esperando você quando tudo isso passar!

Oi todo mundo do Brasil. Aqui é a Tones And I. Primeiramente muito muito obrigada pelo apoio com a minha música, significa muito pra mim. Eu sei que todos falam isso, mas realmente significa e estava super ansiosa para ir me apresentar aí. Não está cancelado, só estamos adiando, mas com certeza iremos. Amo todos vocês. Beijos!

Reveja o sucesso “Dance Monkey”:

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