Uma costura de alta qualidade do Trap, do Pop, do Funk e do Rap. Assim nasce “GRIFF”, o aguardado segundo álbum do produtor WC no Beat, que chega nesta quinta-feira (20), às 21h, aos serviços de música online. Para compor essa alta-costura musical, ele convidou 33 nomes, dois deles internacionais, para gosto nenhum colocar defeito: Anitta, Ludmilla, Djonga, Rebecca, Karol Conka, Pedro Sampaio, Dilsinho, Kevin o Chris, Vitão, Pk, Mc Zaac, Preto Show, Dfideliz, MC Maneirinho, Meno Tody, FP do Trem Bala, Kekel, Luccas Carlos, Buchecha, MC G15, POCAH, Xamã, Reik, Felp 22, MC TH, MC Cabelinho, MC Mirella, MC Don Juan, Jovem Dex, MC Hariel, MC Lan, NOG e MC GW.
“É como se fosse um lego. Você tem que saber que cada peça é um artista e que cada peça se encaixa. E foi assim que eu fui construindo esse som, trazendo participações diferentes, mas que se encaixam totalmente. Foi uma parada totalmente pensada”, conta o produtor sobre o novo trabalho.
“Tem faixa pra todos os gostos, pra quem curte ouvir na festa, no carro, em casa, na praia com os amigos, na resenha, na academia. Tem todo tipo de música, desde um som melódico, falando de amor, até um mais pesadão, que fala sobre representatividade. Isso é um pouco do que eu quis trazer nesse álbum novo”.
Com 12 faixas, o novo álbum estreia com duas músicas já certificadas – “Balança”, parceria com Pedro Sampaio e FP Do Trem Bala, possui mais de 78 milhões de plays combinados e tem certificado de platina duplo, e “Sem Limites“, com Ludmilla e Vitão, tem chancela ouro, com mais de 27 milhões de áudio e vídeo streams. Apresentado ao público nessas duas primeiras canções e na faixa “Festinha do WC”, com Kevin O Chris, Mc TH e Felp 22, “GRIFF” já mostra para o quê veio: revolucionar em um Trap Funk totalmente novo, com misturas, batidas, sons potentes e participações diversas, que reforçam a versatilidade de WC no Beat.
“O conceito sonoro do ´GRIFF´ vem primeiro de mostrar um Trap Funk totalmente novo. Misturas novas entre batidas, participações. Trazer um pouco mais de brasilidade e versatilidade pro álbum, porque eu misturei um pouco de tudo na produção. A minha maior referência foi o Brasil, os conceitos musicais brasileiros, que eu quis trazer um pouco mais para esse trabalho”.
Acompanhando de perto a evolução dos gêneros que compõem e inspiram o Trap Funk, WC no Beat conta que preparou um disco diferente do “18K”, seu álbum de estreia, lançado em 2018, que ultrapassou 300 milhões de execuções.
“´GRIFF´ se diferencia do ´18K´, primeiro no quesito BPM, que são as batidas por minuto. Agora, eu fiz um disco mais rápido, voltado pra festa, curtição, e que também traz os papos conscientes, mas é algo totalmente diferente do ´18K´, que foi um BPM mais lento – e, mesmo assim, na época, em 2018, aquele BPM era tendência.
Busquei diferenciar esses dois trabalhos nesse primeiro quesito. E o segundo ponto é o das batidas, principalmente do Funk, porque ele muda muito. Em pouco tempo, muitas mudanças na questão de timbre, batidas. Toda hora tem um beat, tambor, sample novo. E eu tenho que estar sempre vidrado, antenado, pra transformar isso no meu Trap Funk. Esse disco se diferencia, assim, totalmente do ´18K´ – usei timbres mais orgânicos, coisas que eu não havia usado muito no meu primeiro trabalho, como synths mais pesados. Esse disco está voltado totalmente pro sentido Trap Funk mais orgânico, mais atual e diferente, porque tem a batida do Rap, do Funk, do Samba, tudo isso às vezes num beat só”.
Além de assimilar as rápidas mudanças que têm lugar no cenário musical, o produtor se aproximou do mundo da moda para pensar o conceito geral de seu novo disco, que reúne gêneros, sons, vozes e estilos. “O nome GRIFF vem do sentido de que se você pegar as 33 participações desse álbum, você, só de nome, já conhece o artista. É como se fosse uma grife, como se você olhasse uma marca e soubesse a excelência do produto antes mesmo de vê-lo. E tem o conceito de você costurar o Trap, o Rap, o Funk, no sentido sonoro que ele fique bom. E eu também tenho esse gosto pela moda. Gosto de me vestir bem, de fazer minhas peças. Esse nome se identifica comigo”.
Com papel crucial na difusão do Trap Funk no país e fora dele, WC no Beat não teve medo de experimentar e tornou-se, assim, o precursor do gênero: “Criei um estilo de música autoral, com vários artistas, do Rap ao Funk, e trouxe pro cenário uma forma de se fazer música com o Rap e o Funk juntos. Era como se fosse uma porta e eu só fiz questão de abri-la e fazer com que os dois estilos se conhecessem melhor. O Rap já era muito forte, o Funk também, mas, antes de 2018, não tinha essa união. E o ´18K´ foi o disco que trouxe muita união entre o Rap e o Funk e, hoje, muitas das produções de Rap contêm batidas de Funk, algo que não existia antes”.
O produtor capixaba traz como marca, beats com synths chamativos, bateria forte e a mistura de batidas do Funk: “É como se fosse fazer um bolo. Pegar todos esses ingredientes e unificar, cozinhar de uma forma que fique muito bom, agradável para os ouvidos. É uma mágica que só acontece, acho, que com vive um pouco desses dois mundos. Vivi um pouco do Rap e do Funk e tenho um pouco desse conhecimento, dessa bagagem. E lógico, a criatividade é muito importante”.
Com “GRIFF”, ele pretende deixar, de vez, sua marca no cenário musical, defendendo a bandeira do gênero que ajudou a difundir e celebrar, ganhando adeptos dentro e fora do país: “O Trap Funk hoje é um gênero musical que traz empregos, sou um exemplo vivo disso. Eu alimento famílias, gero empregos, gero renda em várias cidades no Brasil, em várias casas de shows. Faço de um a três shows na noite, dependendo da cidade. É um estilo que só tem a crescer, tanto nacionalmente, quanto mundialmente. Um reflexo disso são as participações internacionais nesse meu novo disco. Acho que é uma questão de tempo para o Trap Funk invadir as pistas do mundo, ao lado de vários outros estilos musicais. E a galera olhar mais uma vez pro Brasil. É uma parada que eu almejo com o Trap Funk. E tô tentando conquistar meu espaço. No cenário nacional, a gente vem aí com muitos números e resultado bom, fruto de muitos dias sem sono pra poder lançar esse estilo de música, que hoje marca presença em playlists, ouvidos, casas pelo Brasil afora”.
Para movimentar ainda mais o lançamento do disco nas plataformas digitas de áudio, WC no Beat apresenta, nesta sexta-feira (21), o clipe da faixa “Cheguei”, que conta com as participações de Karol Conka, Rebecca, Mc Zaac e do angolano Preto Show. As canções “Se Envolver” e “B.O Temporário” também ganharão produções audiovisuais.
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