Dezembro chegou, e com ele a chance de relembrarmos os grandes momentos musicais que marcaram este ano. O Caderno Pop fez um mergulho profundo nos melhores álbuns internacionais de 2024 e selecionou os álbuns que definiram o ano. Entre experimentações ousadas, melodias emocionantes e alguns retornos triunfais, a música brilhou como uma expressão vibrante. Confira nossa lista com os destaques que vão acompanhar as playlists de muita gente pelos próximos anos.
Billie Eilish – “Hit Me Hard and Soft”
Billie Eilish voltou em novembro com “Hit Me Hard and Soft”, um dos álbuns mais marcantes de 2024. Explorando temas como amor, rejeição e amadurecimento, Billie entregou um trabalho pessoal e visceral, com faixas como “Skinny”, uma verdadeira obra introspectiva, e “Chihiro”, que traz referências ao Studio Ghibli. Apesar de pequenos tropeços, como em “L’Amour Da Me Vie”, o disco é uma jornada artística inovadora, reafirmando a cantora como um dos nomes mais importantes da música atual.
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Charli XCX – “Brat”
Com “Brat”, Charli XCX reafirma sua posição como uma das artistas mais audaciosas e inventivas do pop alternativo. A capa do álbum chamou atenção pelo visual caótico, mas é no conteúdo que Charli brilha. Cada faixa é uma demonstração de maturidade artística, combinando experimentação com uma sofisticação que eleva sua música a um novo patamar. “Brat” é pop alternativo na sua melhor forma, feito para quem gosta de ousadia com propósito.
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St. Vincent – “All Born Screaming”
St. Vincent transformou intensidade emocional em música em “All Born Screaming”, lançado em abril. O álbum, descrito pela própria artista como “pop pós-praga”, é visceral e direto, abordando temas profundos com uma produção impecável. Cada faixa parece gritar verdades humanas, como se Annie Clark tivesse mergulhado nas próprias sombras para criar algo cru e transformador.
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Beyoncé – “Cowboy Carter”
Beyoncé trocou a pista de dança pelo deserto texano em “Cowboy Carter”, o segundo capítulo de uma trilogia ousada. Com lançamentos que vão do country ao pop e até gospel, ela mistura gêneros como só Beyoncé sabe fazer. O álbum ainda conta com participações icônicas, como Dolly Parton e Stevie Wonder, criando uma narrativa sonora única e desafiadora.
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Childish Gambino – “Bando Stone and The New World”
Em seu possível último trabalho como Childish Gambino, Donald Glover entrega “Bando Stone and The New World”, uma mistura ousada de hip-hop, rock psicodélico e pop alternativo. Faixas como “Hearts Are Meant to Fly”, com Amaarae, e “Lithonia”, uma explosão de psicodelia, mostram sua habilidade de reinventar gêneros. Um álbum diversificado e impressionante, que celebra a carreira de Gambino em grande estilo.
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Poppy – “Negative Spaces”
“Negative Spaces” é um mergulho profundo no universo brutal e experimental de Poppy. Com produção de Jordan Fish, o álbum une elementos de metal alternativo e hardcore para criar um som corrosivo e visceral. Cada faixa parece uma escultura de angústia, mostrando uma Poppy artisticamente renovada.
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Adrianne Lenker – “Bright Future”
Adrianne Lenker entrega um álbum que é uma verdadeira montanha-russa emocional com “Bright Future”. Gravado em fita analógica, o disco exala autenticidade, com produções sem o uso de computadores. A parceria com nomes como Nick Hakim e Philip Weinrobe resultou em um som cru e envolvente, uma obra que pede para ser sentida tanto quanto ouvida.
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Linkin Park – “From Zero”
O retorno do Linkin Park com “From Zero” marcou 2024 como um ano memorável para o rock. O álbum, o primeiro sem Chester Bennington e Rob Bourdon, traz Emily Armstrong nos vocais ao lado de Mike Shinoda. Com faixas intensas e cheias de emoção, “From Zero” é um tributo ao passado da banda e uma porta para o futuro.
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The Cure – “Songs of a Lost World”
Após 16 anos de espera, The Cure retorna com “Songs of a Lost World”. O álbum é uma obra intensa e sombria, com Robert Smith revisitando temas como perda e o passar do tempo. Cada música é uma cápsula de melancolia, com a banda explorando um som mais pesado e quase apocalíptico. Valeu a espera para os fãs fiéis.
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Vampire Weekend – “Only God Was Above Us”
“Only God Was Above Us” é um marco na carreira do Vampire Weekend. A abertura com “Ice Cream Piano” já demonstra a ambição sonora do álbum, misturando guitarras intensas e sintetizadores vibrantes. Ezra Koenig brilha com vocais emocionantes, enquanto a banda entrega um trabalho complexo e cativante, consolidando sua posição no cenário indie.
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